La venta ambulante en Buenos Aires: economía(s) (i)legales, estética y circulación de objetos

Autor: Perelman,Mariano Daniel
Rok vydání: 2022
Předmět:
Zdroj: Etnográfica; Vol. 26 No. 1 (2022): Etnográfica
Etnográfica; Vol. 26 Núm. 1 (2022): Etnográfica
Etnográfica; Vol. 26 No 1 (2022): Etnográfica
Etnográfica; Vol. 26 N.º 1 (2022): Etnográfica
Etnográfica v.26 n.1 2022
ISSN: 2182-2891
0873-6561
DOI: 10.4000/etnografica.11275
Popis: En Buenos Aires los transportes públicos son lugares de venta. Tanto las prácticas de los vendedores como los productos que se ofrecen suelen ser cuestionados por estar por fuera de ley. A partir de seguir cosas y personas el texto muestra la dificultad de generar fronteras entre “distintas economías” así como reflexiona sobre el modo en que las investigaciones sociales contribuyen a generar demarcaciones externas a las configuraciones que analizan. En este texto me interesa mostrar el entramado de relaciones que producen el comercio ambulante en trenes y colectivos de Buenos Aires. Para ello voy a centrarme en dos líneas: las cosas y su estetización. El análisis de estas dos dimensiones permite mostrar la construcción de ese fetichismo en tanto la legalidad de los productos no emana de las cosas en si sino del contexto (y la forma) en que circulan.
Em Buenos Aires, os transportes públicos são lugares de venda. Tanto as práticas dos vendedores quanto os produtos oferecidos são frequentemente postos em causa por estarem fora da lei. Partindo de seguir coisas e pessoas, o texto mostra a dificuldade em gerar fronteiras entre “economias diferentes”, bem como de refletir sobre a forma como a pesquisa social contribui para gerar demarcações externas às configurações que analisa. Neste texto, estou interessado em mostrar a rede de relações produzida pelo comércio ambulante em comboios e autocarros em Buenos Aires. Para isso, vou concentrar-me em duas linhas: as coisas e a sua estetização. A análise dessas duas dimensões permite mostrar a construção desse fetichismo, na medida em que a legalidade dos produtos não emana das próprias coisas, mas do contexto (e do modo) em que circulam.
Databáze: OpenAIRE