Prevalence of antibodies against SARS-CoV-2 according to socioeconomic and ethnic status in a nationwide Brazilian survey
Autor: | Fernando C. Barros, Mariane da Silva Dias, Fernando Pires Hartwig, Mariângela Freitas da Silveira, Pedro C. Hallal, Cesar G. Victora, Bernardo L. Horta, Ana M. B. Menezes, Aluísio J D Barros |
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Jazyk: | angličtina |
Rok vydání: | 2020 |
Předmět: |
lcsh:Arctic medicine. Tropical medicine
Inequality lcsh:RC955-962 Epidemiology Severe acute respiratory syndrome coronavirus 2 (SARS-CoV-2) media_common.quotation_subject Ethnic group infecciones por coronavirus lcsh:Medicine Indigenous symbols.namesake coronavirus infections iniquidade social Epidemiología Poisson regression encuestas y cuestionarios Epidemiologia Socioeconomic status media_common Original Research social inequity lcsh:Public aspects of medicine Brasil lcsh:R Public Health Environmental and Occupational Health lcsh:RA1-1270 Confidence interval Test (assessment) Geography surveys and questionnaires symbols inquéritos e questionários inequidad social Brazil Demography infecções por coronavirus |
Zdroj: | Revista Panamericana de Salud Pública Revista Panamericana de Salud Pública, Vol 44, Iss 135, Pp 1-7 (2020) |
ISSN: | 1680-5348 1020-4989 |
Popis: | To investigate socioeconomic and ethnic group inequalities in prevalence of antibodies against SARS-CoV-2 in the 27 federative units of Brazil.In this cross-sectional study, three household surveys were carried out on May 14-21, June 4-7, and June 21-24, 2020 in 133 Brazilian urban areas. Multi-stage sampling was used to select 250 individuals in each city to undergo a rapid antibody test. Subjects answered a questionnaire on household assets, schooling and self-reported skin color/ethnicity using the standard Brazilian classification in five categories: white, black, brown, Asian or indigenous. Principal component analyses of assets was used to classify socioeconomic position into five wealth quintiles. Poisson regression was used for the analyses.25 025 subjects were tested in the first, 31 165 in the second, and 33 207 in the third wave of the survey, with prevalence of positive results equal to 1.4%, 2.4%, and 2.9% respectively. Individuals in the poorest quintile were 2.16 times (95% confidence interval 1.86; 2.51) more likely to test positive than those in the wealthiest quintile, and those with 12 or more years of schooling had lower prevalence than subjects with less education. Indigenous individuals had 4.71 (3.65; 6.08) times higher prevalence than whites, as did those with black or brown skin color. Adjustment for region of the country reduced the prevalence ratios according to wealth, education and ethnicity, but results remained statistically significant.The prevalence of antibodies against SARS-CoV-2 in Brazil shows steep class and ethnic gradients, with lowest risks among white, educated and wealthy individuals.Investigar las desigualdades socioeconómicas y entre distintos grupos étnicos en la prevalencia de anticuerpos contra el SARS-CoV-2 en las 27 unidades federativas del Brasil.En este estudio transversal, se realizaron tres encuestas de hogares los días 14-21 de mayo, 4-7 de junio y 21-24 de junio, 2020 en 133 áreas urbanas brasileñas. Se utilizó un muestreo de etapas múltiples para seleccionar 250 individuos en cada ciudad a fin de someterlos a una prueba rápida de anticuerpos. Los sujetos respondieron un cuestionario sobre los bienes del hogar, la escolaridad y el color de la piel/etnia (autodeclarado utilizando la clasificación brasileña estándar de cinco categorías: blanco, negro, pardo, asiático o indígena). Se utilizó el análisis de los componentes principales de los bienes para clasificar la posición socioeconómica en cinco quintiles de riqueza. Se empleó la regresión de Poisson para los análisis.Se analizaron 25 025 sujetos en la primera encuesta, 31 165 en la segunda y 33 207 en la tercera, que mostraron una prevalencia de resultados positivos de 1,4%, 2,4% y 2,9% respectivamente. Los individuos del quintil más pobre tuvieron 2,16 veces más probabilidades de presentar un resultado positivo (intervalo de confianza del 95% 1,86; 2,51) que los del quintil más rico, y los que tenían 12 o más años de escolaridad tuvieron una prevalencia menor que los sujetos con menos educación. Las personas indígenas presentaron una prevalencia 4,71 (3,65; 6,08) veces mayor que las blancas, al igual que las de piel negra o parda. El ajuste por región del país redujo los índices de prevalencia según la riqueza, la educación y el origen étnico, pero los resultados siguieron siendo estadísticamente significativos.La prevalencia de anticuerpos contra el SARS-CoV-2 en el Brasil muestra gradientes relacionados con la posición socioeconómica y la etnia muy pronunciados, con menor riesgo en las personas blancas, educadas y ricas.Investigar as desigualdades socioeconômicas e étnicas na prevalência de anticorpos contra SARS-CoV-2 nas 27 unidades federativas do Brasil.Neste estudo transversal, três pesquisas domiciliares foram realizadas de 14 a 21 de maio, 4 a 7 de junho, e 21-24 de junho, 2020 em 133 áreas urbanas brasileiras. Amostragem em várias etapas foi utilizada para selecionar 250 indivíduos em cada cidade para se submeter a um teste rápido de anticorpos. Os sujeitos responderam a um questionário sobre bens domésticos, escolaridade e cor da pele/etnicidade (auto-relatada utilizando a classificação padrão brasileira de cinco categorias: branco, preto, pardo, asiático ou indígena). A análise dos componentes principais dos ativos foi utilizada para classificar a posição socioeconómica em cinco quintis de riqueza. A regressão de Poisson foi utilizada para as análises.25 025 indivíduos foram testados na primeira pesquisa, 31 165 na segunda, e 33 207 na terceira, com prevalência de resultados positivos de 1,4%, 2,4% e 2,9%, respectivamente. Indivíduos no quintil mais pobre tinham 2,16 vezes (intervalo de confiança de 95% 1,86; 2,51) mais probabilidade de ter um resultado positivo do que aqueles do quintil mais rico, e aqueles com 12 ou mais anos de escolaridade tinham uma prevalência menor do que aqueles com menos educação. Os indivíduos indígenas tinham 4,71 (3,65; 6,08) vezes mais prevalência do que os brancos, assim como aqueles com cor da pele preta ou parda. O ajuste regional reduziu as taxas de prevalência de acordo com a riqueza, educação e etnia, mas os resultados permaneceram estatisticamente significativos.A prevalência de anticorpos contra a SARS-CoV-2 no Brasil mostra gradientes relacionados com a posição socioeconómica e a etnia muito acentuados, com os menores riscos entre os indivíduos brancos, educados e ricos. |
Databáze: | OpenAIRE |
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