Les origines de l'informalité: L'OIT à la limite du concept de chômage

Autor: Aaron Benanav
Rok vydání: 2019
Předmět:
Zdroj: RBEST Revista Brasileira de Economia Social e do Trabalho; v. 3 (2021): Dossiê: Impactos da Indústria 4.0; e021007
Revista Brasileira de Economia Social e do Trabalho; Vol. 3 (2021): Dosier: Impactos de la Industria 4.0 ; e021007
RBEST: Revista Brasileira de Economia Social e do Trabalho; Vol. 3 (2021): Dossier: Impacts of Industry 4.0; e021007
RBEST: Revista Brasileira de Economia Social e do Trabalho; Vol. 3 (2021): Dossier: Impacts de l'industrie 4.0; e021007
Revista Brasileira de Economia Social e do Trabalho
Universidade Estadual de Campinas (Unicamp)
instacron:UNICAMP
ISSN: 1740-0236
1740-0228
2674-9564
DOI: 10.1017/s1740022818000372
Popis: The official narrative suggests that the International Labor Organization adopted the term “informal sector” to replace “traditional sector” when the latter fell out of favor. This article argues that the adoption of the “informal sector” concept occurred after the ILO's post-war effort to generate a globally operational concept of unemployment for use in the “developing world”. ILO officials abandoned this purpose in the late 1960s when they realized that, where work for wages did not constitute a widespread social norm, an accurate measure of what they called “disguised unemployment” was impossible to construct. That led the ILO to develop alternative categories of analysis, including "employment in the informal sector”. But operationalizing this category proved difficult, and the ILO soon lost control of the policy implications of the indicators produced. La narrativa oficial sugiere que la Organización Internacional del Trabajo adoptó el término “sector informal” para sustituir al “sector tradicional” cuando éste quedó desacreditado. Este artículo sostiene que la adopción del concepto “sector informal” se produjo tras el esfuerzo de la OIT en la posguerra por generar un concepto de desempleo operativo globalmente para su uso en el “mundo en desarrollo”. Los dirigentes de la OIT abandonaron este propósito a finales de la década de 1960 cuando se dieron cuenta de que, allí donde el empleo asalariado no constituía una norma social generalizada, era imposible construir una medida precisa del llamado “desempleo encubierto”. Esto llevó a la OIT a desarrollar categorías de análisis alternativas, incluyendo el “trabajo en el sector informal”. Pero la operacionalización de esta categoría resultó difícil y la OIT pronto perdió el control de las implicaciones políticas de los indicadores producidos. Le récit officiel suggère que l'Organisation Internationale du Travail a adopté le terme “secteur informel” pour remplacer le “secteur traditionnel” lorsque ce dernier a été discrédité. Cet article soutient que l'adoption du concept de “secteur informel” a eu lieu après les efforts déployés par l'OIT dans l'après-guerre pour générer un concept de chômage opérationnel au niveau international, à utiliser dans le “monde en développement”. Les responsables de l'OIT ont abandonné cet objectif à la fin des années 1960 lorsqu'ils ont réalisé que, là où l'emploi salarié ne constituait pas une norme sociale répandue, il était impossible de construire une mesure précise de ce qu'ils appelaient le “chômage déguisé”. Cela a conduit l'OIT à développer d'autres catégories d'analyse, notamment “le travail dans le secteur informel”. Mais l'opérationnalisation de cette catégorie s'est avérée difficile, et l'OIT a rapidement perdu le contrôle des implications politiques des indicateurs produits. Histórias oficiais sugerem que a Organização Internacional do Trabalho (OIT) adotou o termo 'setor informal' como um substituto para 'setor tradicional', que, na comparação com o 'setor moderno', tinha caído em desuso. Este artigo argumenta que a adoção do conceito de setor informal é mais bem entendida como decorrente de um contexto diferente: os esforços do pós-guerra da OIT para gerar um conceito globalmente operacional de desemprego para uso no “mundo em desenvolvimento”. Os funcionários da OIT abandonaram este projeto no final dos anos 1960 quando perceberam que, onde o trabalho assalariado não constituía uma norma social generalizada, era impossível construir uma medida precisa do que eles chamavam 'desemprego disfarçado'. Isso levou a OIT a desenvolver construções alternativas, incluindo o emprego no ‘setor informal'. No entanto, revelou-se difícil para a agência operacionalizá-los e depressa se viu a perder o controlo das implicações políticas das medidas produzidas.  
Databáze: OpenAIRE