Transpiração de Mogno Africano com método de Granier e com lisímetro de lençol freático constante

Autor: Ana Cláudia Oliveira Sérvulo, Pedro Henrique Magalhães de Souza, L. M. Vellame, Derblai Casaroli, José Alves Júnior
Jazyk: angličtina
Rok vydání: 2017
Předmět:
Zdroj: Revista Brasileira de Engenharia Agrícola e Ambiental v.21 n.5 2017
Revista Brasileira de Engenharia Agrícola e Ambiental
Universidade Federal de Campina Grande (UFCG)
instacron:UFCG
Revista Brasileira de Engenharia Agrícola e Ambiental-Agriambi, Vol 21, Iss 5, Pp 322-326
Revista Brasileira de Engenharia Agrícola e Ambiental, Volume: 21, Issue: 5, Pages: 322-326, Published: MAY 2017
Popis: The thermal dissipation probe (Granier method) is useful in the water deficit monitoring and irrigation management of African Mahogany, but its model needs proper adjustment. This paper aimed to adjust and validate the Granier sap flux model to estimate African Mahogany transpiration, measure transpiration using lysimeter and relate it to atmospheric water demand. Weather conditions, transpiration and sap flux were monitored in three units of 2.5-year-old African Mahogany trees in constant water table lysimeter, in Goiânia, GO. Sapwood area (SA), leaf area (LA), transpiration measured by lysimeter (TLYS) and estimated by sap flux (TSF) were evaluated. The SA comprised 55.24% of the trunk’s transversal section. The LA varied from 11.95 to 10.66 m2. TLYS and TSF varied from 2.94 to 29.31 and from 0.94 to 15.45 L d-1, respectively. The original model underestimated transpiration by 44.4%, being the adjusted equation F = 268.25 . k1.231. SA was significant (F < 0.05). Due the root confinement, the transpiration showed low correlation, but positive, with the atmospheric water demand. RESUMO No monitoramento do déficit hídrico e no manejo da irrigação do Mogno Africano, o uso da sonda de dissipação térmica (método de Granier) é útil porém necessita de ajuste do modelo. Objetivou-se ajustar e validar a equação proposta por Granier para estimativa da transpiração em Mogno Africano e a partir da lisimetria medir a transpiração e relacioná-la com a demanda hídrica atmosférica. Monitoraram-se as condições meteorológicas, a transpiração e o fluxo de seiva em três plantas de 2,5 anos de idade de Mogno Africano em lisímetros de lençol freático constante, em Goiânia, GO. Avaliou-se: a área de xilema ativo (AS), a área foliar (AF), a transpiração medida pelo método do lisímetro (TLIS) e estimada pelo fluxo de seiva (TFS). A AS compreendeu 55,24% da área da seção transversal do caule. A AF variou entre 11,95 e 10,66 m2. TLIS e TFS variaram de 2,94-29,31 e 0,94-15,45 L d-1, respectivamente. O modelo original subestima a transpiração em 44,4% sendo o modelo ajustado F = 268,25 . k1,231. AS foi significativo (F < 0,05). Devido ao confinamento radicular, a transpiração teve baixa correlação, porém positiva, com a demanda hídrica atmosférica.
Databáze: OpenAIRE