Avaliação no mundo hodierno: um intervir sobre a produção do conhecimento

Autor: Arlei Peripolli, Marilu Palma de Oliveira, Silvio Carlos dos Santos, Soraia Napoleão Freitas
Rok vydání: 2010
Předmět:
Zdroj: Revista Iberoamericana de Educación, Vol 53, Iss 1, Pp 1-10 (2010)
Iberoamerican Journal of Education; Vol. 53 Núm. 1 (2010): Número especial; 1-10
Revista Iberoamericana de Educación; Vol. 53 Núm. 1 (2010): Número especial; 1-10
Revista Ibero-americana de Educação; Vol. 53 Núm. 1 (2010): Número especial; 1-10
ISSN: 1681-5653
1022-6508
DOI: 10.35362/rie5311755
Popis: Este artigo tem por objetivo promover uma reflexão voltada ao tempo/espaço de aprendência, redimensionando o conceito de avaliação numa visão diacrônica e ontológica, como processo interativo, criativo e desafiante ao professor. Para tanto, fez-se uso da pesquisa bibliográfica, pois as principais contribuições teóricas foram selecionadas em materiais publicados e, descritiva, devido à observação, registro e análise dessas literaturas. O método de abordagem foi o qualitativo, porque se analisaram aspectos subjetivos nas leituras. O mesmo, na discussão dos resultados, constata que a avaliação deve ser a reflexão (trans)formada em ação, que impulsiona a novas (re)significações sobre a realidade e as histórias de vida do aluno; um processo interativo, através do qual os atores educacionais aprendem sobre si mesmos e sobre o cotidiano. Conseqüentemente, na medida em que a ação avaliativa exerce uma função dialogada/interativa, ela promove o aluno no campo moral, tornando-o crítico e participativo, inserido no contexto sócio-político e cultural. Como conclusão, faz-se imprescindível assumir um posicionamento transparente, coerente e ético, juntamente com a expressão holística do fazer pedagógico, do planejamento e da execução desta. Assim, a avaliação ao ser contínua, cumulativa, dialógica e formativa valoriza as experiências, os conhecimentos/saberes, os erros e os questionamentos do aluno. Portanto, é um estímulo, uma motivação para que o mesmo sinta prazer em aprender e criar. Este artigo tem por objetivo promover uma reflexão voltada ao tempo/espaço de aprendência, redimensionando o conceito de avaliação numa visão diacrônica e ontológica, como processo interativo, criativo e desafiante ao professor. Para tanto, fez-se uso da pesquisa bibliográfica, pois as principais contribuições teóricas foram selecionadas em materiais publicados e, descritiva, devido à observação, registro e análise dessas literaturas. O método de abordagem foi o qualitativo, porque se analisaram aspectos subjetivos nas leituras. O mesmo, na discussão dos resultados, constata que a avaliação deve ser a reflexão (trans)formada em ação, que impulsiona a novas (re)significações sobre a realidade e as histórias de vida do aluno; um processo interativo, através do qual os atores educacionais aprendem sobre si mesmos e sobre o cotidiano. Conseqüentemente, na medida em que a ação avaliativa exerce uma função dialogada/interativa, ela promove o aluno no campo moral, tornando-o crítico e participativo, inserido no contexto sócio-político e cultural. Como conclusão, faz-se imprescindível assumir um posicionamento transparente, coerente e ético, juntamente com a expressão holística do fazer pedagógico, do planejamento e da execução desta. Assim, a avaliação ao ser contínua, cumulativa, dialógica e formativa valoriza as experiências, os conhecimentos/saberes, os erros e os questionamentos do aluno. Portanto, é um estímulo, uma motivação para que o mesmo sinta prazer em aprender e criar.
Databáze: OpenAIRE