Epistemologias e culturas silenciadas: por uma formação decolonial em Artes

Autor: Nadia da Cruz Senna, Ursula Rosa da Silva
Rok vydání: 2020
Předmět:
Zdroj: Repositório Institucional da UFPEL
Universidade Federal de Pelotas (UFPEL)
instacron:UFPEL
ISSN: 1984-3178
Popis: Submitted by Simone Maisonave (simonemaisonave@hotmail.com) on 2020-12-30T03:01:44Z No. of bitstreams: 2 license_rdf: 0 bytes, checksum: d41d8cd98f00b204e9800998ecf8427e (MD5) EPISTEMOLOGIAS_E_CULTURAS_SILENCIADAS.pdf: 1140739 bytes, checksum: 782b276372a8b06717ec9ab0777b8653 (MD5) Approved for entry into archive by Aline Batista (alinehb.ufpel@gmail.com) on 2020-12-30T22:43:09Z (GMT) No. of bitstreams: 2 EPISTEMOLOGIAS_E_CULTURAS_SILENCIADAS.pdf: 1140739 bytes, checksum: 782b276372a8b06717ec9ab0777b8653 (MD5) license_rdf: 0 bytes, checksum: d41d8cd98f00b204e9800998ecf8427e (MD5) Made available in DSpace on 2020-12-30T22:43:18Z (GMT). No. of bitstreams: 2 EPISTEMOLOGIAS_E_CULTURAS_SILENCIADAS.pdf: 1140739 bytes, checksum: 782b276372a8b06717ec9ab0777b8653 (MD5) license_rdf: 0 bytes, checksum: d41d8cd98f00b204e9800998ecf8427e (MD5) Previous issue date: 2020-09 O artigo reúne reflexões e inquietações diante da urgência de rever currículos e práticas de formação em artes, a partir de epistemologias de lugares e saberes, pautadas na valorização dos sujeitos latino-americanos e na construção coletiva do conhecimento. O referencial teórico revisita Paulo Freire, pelo seu pioneirismo em prol da educação libertadora e joga luzes sobrepensadores e pensadoras insurgentes e recorrentes, tais como Simioni, Hollanda, Walsh, Achinte, Maldonado e Gomez, através de seus estudos inclusivos e igualitários. Contempla ações e desdobramentos experimentados pelo grupo de pesquisa, em sala de aula, em espaços formais e informais, nos eventos que envolveram alunos e a comunidade em geral, visando instaurar uma experiência artística que reverbere e evidencie relações e discursos. Para finalizar se aponta a crise gerada pela pandemia mundial e as severas implicações que recaem sobre as sociedades desiguais. Apostamos na estética da (re)existência como possibilidade de educação inclusiva, uma reinvenção de si experimentada pelos excluídos para romper com tradições e hegemonias, capaz de ativar o diálogo entre diferentes, provocar empatia e gestar alianças.
Databáze: OpenAIRE