Uncertainties and risks in delimiting species of Cambeva (Siluriformes: Trichomycteridae) with single-locus methods and geographically restricted data

Autor: Laura M. Donin, Juliano Ferrer, Tiago P. Carvalho
Jazyk: angličtina
Rok vydání: 2022
Předmět:
Zdroj: Neotropical Ichthyology, Volume: 20, Issue: 3, Article number: e220019, Published: 03 OCT 2022
Neotropical Ichthyology v.20 n.3 2022
Neotropical ichthyology
Sociedade Brasileira de Ictiologia (SBI)
instacron:SBI
Popis: Cambeva contains species with complex taxonomy or poorly delimitated in terms of morphology and geopraphic distribution. We conducted an extensive review of Cambeva populations from coastal drainages of Southern to Southeastern Brazil to evaluate species geographic limits with an integrative analysis including morphological and molecular data (COI). We test if two single-locus methods, Bayesian Poisson Tree Processes (bPTP) and Generalized Mixed Yule Coalescent (GMYC), are efficient to delimit species boundaries in Cambeva by the comparison with the diagnosable morphological units. Using GMYC, we also evaluated the combination of tree and molecular clock priors to reconstruct the input phylogeny and assessed how well the implemented model fitted our empirical data. Eleven species were identified using a morphological diagnosability criterion: Cambeva balios, C. barbosae, C. botuvera, C. cubataonis, C. davisi, C. guaraquessaba, C. iheringi, C. tupinamba, and C. zonata and two treated as undescribed species. In contrast with previous knowledge, many of them have wider distribution and high intraspecific variation. Species delimitation based on single-locus demonstrated incongruences between the methods and strongly differed from the morphological delimitation. These disagreements and the violation of the GMYC model suggest that a single-locus data is insufficient to delimit Cambeva species and the failure may be attributable to events of mitochondrial introgression and incomplete lineage sorting. Resumo Cambeva contém espécies com taxonomia complexa ou mal delimitadas em termos morfológicos e de distribuição geográfica. Realizamos uma extensa revisão de populações de Cambeva das drenagens costeiras do Sul ao Sudeste do Brasil para avaliar os limites das espécies com uma análise integrativa incluindo dados morfológicos e moleculares (COI). Testamos se dois métodos de locus único, Implementação Bayesiana dos Processos da Árvore de Poisson (bPTP) e Coalescente de Yule Misto Generalizado (GMYC), são eficientes para delimitar os limites das espécies em Cambeva pela comparação com as unidades morfológicas diagnosticáveis. Usando o GMYC, também avaliamos a combinação de árvores e relógios moleculares para reconstruir a filogenia e avaliamos o quão bem o modelo implementado se ajustava aos nossos dados empíricos. Foram identificadas 11 espécies usando o critério morfológico: Cambeva balios, C. barbosae, C. botuvera, C. cubataonis, C. davisi, C. guaraquessaba, C. iheringi, C. tupinamba e C. zonata e duas tratadas como espécies não-descritas. Em contraste com o conhecimento prévio, muitas delas têm distribuição mais ampla e alta variação intraespecífica. A delimitação das espécies baseada em locus único demonstrou incongruências entre os métodos e diferiu fortemente da delimitação morfológica. Essas discordâncias e a violação do modelo GMYC sugerem que os dados de locus único são insuficientes para delimitar as espécies de Cambeva e a falha pode ser atribuída a eventos de introgressão mitocondrial e sorteio incompleto da linhagem.
Databáze: OpenAIRE