FLORAÇÃO E BIOLOGIA FLORAL DO MAXIXEIRO
Autor: | Natália Campos da Silva, Sebastião Venancio de Almeida Neto, Moisés de Souza Feitosa, Thiago Francisco de Souza Carneiro Neto, Poliana Martins Duarte, Rayla Mirele Passos Rodrigues, Kátia Maria Medeiros de Siqueira, Gleydson Brenno dos Santos Silva |
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Rok vydání: | 2018 |
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Zdroj: | Revista Ouricuri; v. 8 n. 1 (2018); 057-068 Revista Ouricuri Universidade do Estado da Bahia (UNEB) instacron:UNEB |
ISSN: | 2317-0131 |
DOI: | 10.29327/ouricuri.v8.i1.a6 |
Popis: | A produção do maxixeiro é quase que exclusivamente de forma subespontânea resultando em baixo rendimento e qualidade de frutos. Estudos evidenciam que a produção de maxixe depende da polinização cruzada realizada principalmente por abelhas que realizam este processo ao visitar as flores. Pouco se conhece sobre a biologia floral do maxixeiro. Desta forma, o objetivo desse trabalho foi registrar o período de floração, a relação sexual entre os tipos florais e aspectos da biologia floral como a viabilidade e germinação polínica, receptividade do estigma, volume de néctar e a quantidade de grãos de pólen por antera. O experimento foi conduzido em área experimental no Departamento de Tecnologia e Ciências Sociais – DTCS do Campus III – UNEB em Juazeiro - Bahia no período de setembro a dezembro de 2015. Foram cultivadas um total de 139 mudas do maxixe Liso Calcutá e 19 mudas do maxixe Crioulo, no espaçamento de 3,0x1,0m e irrigadas por gravidade. O cultivo adotado nesta área foi o convencional. O acompanhamento da floração mostrou que a variedade Crioula foi mais precoce que a Liso Calcutá, porém a segunda apesar de apresentar menor relação frutos/planta, registrou um maior volume (peso) de produção, sendo assim a mais indicada para produção em larga escala. |
Databáze: | OpenAIRE |
Externí odkaz: |