Comparativo e perfil dos infectados em esquistossomose no estado de Alagoas entre 2016 e 2017

Autor: Douglas de Oliveira Subrinho, Claudimary Bispo dos Santos, Jerffeson Araujo dos Santos, Erilza dos Santos Silva, Josicleide Fernandes de Souza Santos Santos, Lyara Suzhanny de Oliveira Santos, Carlos Miguel Azarias dos Santos, Dayane Kelly da Silva, Maria Hilma dos Santos, Cristiane dos Santos
Jazyk: portugalština
Rok vydání: 2019
Předmět:
Zdroj: Pubvet, Vol 13, Iss 8, Pp 1-8 (2019)
ISSN: 1982-1263
Popis: A esquistossomose é uma doença parasitária causada por protozoário que tem como habitat rios, riachos e açudes que são comuns em Alagoas. Esse artigo visa analisar casos confirmados da esquistossomose em Alagoas e o perfil epidemiológico dos infectados durante os anos de 2016 / 2017. Será utilizada como metodologia a análise de dados estatísticos disponibilizados pelo Sistema de Informações de Agravos de Notificação (SINAN) e o embasamento teórico de publicações. Foram confirmados 125 casos positivos em 2016 e 70 casos em 2017, o perfil dos infectados no ano de 2016 foram 59% feminino (F) e 41% Masculino (M) em 2017 56% M e 44% F. Em números os casos em 2016 foram 74 F e 51 M em 2017 39 M e 31 F. A maior faixa etária acometida em 2016 foi 20-59 anos e 2017 40-59 anos. Os municípios com maiores índices em 2016 é Joaquim Gomes, Novo Lino e Campo Grande,30, 15 e 12 e em 2017 Maceió, Campo Grande e Traipu, 22, 14 e 5 respectivamente. Totalizando 50 casos na zona urbana e 63 na rural e 12 em locais ignorados, 2017 apresentou-se 37 casos na urbana, 23 na rural e 10 em locais ignorados. Características socioeconômicas deixam Alagoas em altas condições de risco, a água destinada para consumo ou uso geral não é tratada, residências não possuem saneamento básico. É importante utilizar medidas preventivas no controle dos fatores de risco ambientais e educacionais para possam reduzir a quantidade de casos.
Databáze: OpenAIRE