Interprofessional relationships of a patient assistance team in critical care

Autor: Kerollyn Fernandes Bernardes Silva, Letícia Gabriela de Almeida Noce, Larissa Cândida Melo, Taynara Souza de Oliveira, Bibiane Dias Miranda Parreira, Bethania Ferreira Goulart
Jazyk: angličtina
Rok vydání: 2020
Předmět:
Zdroj: Revista Brasileira de Enfermagem, Volume: 73, Issue: 4, Article number: e20190420, Published: 24 JUN 2020
Revista Brasileira de Enfermagem v.73 n.4 2020
Revista Brasileira de Enfermagem
Associação Brasileira de Enfermagem (ABEN)
instacron:ABEN
Popis: Objectives: to identify perceptions of teamwork according to the professionals of an Adult Intensive Care Unit. Methods: descriptive research with qualitative approach. The methodological framework was thematic content analysis. The theoretical framework of the work process was used to guide the interpretation of the data. Data collection: A semi-structured interview was conducted with 38 professionals in a public teaching hospital in the state of Minas Gerais. Results: three thematic categories emerged from the interviews: Work Organization, which is related to work performed through tasks/routines, with or without coordinated actions; Non-material Work Instruments, which reveal that teamwork is based on communication/collaboration; Insufficient Material Resources, which indicate that lack of material creates conflicts between professionals. Conclusions: Teamwork requires effective communication and collaboration, integrated work and appropriate professional training. On the other hand, fragmentation and rigidity at work, poor collaboration/communication and lack of material make teamwork difficult. We emphasize the need to revise the curriculum of health courses, with a view to including and/or improving discussions about teamwork in order to train professionals for a more integrated and perhaps even sympathetic health practice. RESUMEN Objetivos: identificar las percepciones del trabajo en equipo según los profesionales de una Unidad de Cuidados Intensivos para Adultos. Métodos: se trata de una investigación descriptiva, con enfoque cualitativo. Se utilizó como guía metodológica el análisis de contenido y la modalidad temática y el marco teórico del proceso de trabajo para guiar la interpretación de los datos. La recolección de los datos se llevó a cabo mediante entrevista semiestructurada con 38 profesionales en un hospital-escuela público, ubicado en el interior de Minas Gerais. Resultados: de las entrevistas surgieron tres categorías temáticas: Organización del trabajo, que evidencia la labor realizada con tareas/rutinas, habiendo o no acciones coordinadas; Instrumentos no materiales de trabajo, que demuestran que el trabajo en equipo está fundamentado en la comunicación/colaboración; Recursos materiales insuficientes, que provocan conflictos entre los profesionales. Conclusiones: el trabajo en equipo requiere una comunicación y una colaboración eficaces, una labor integradora y una formación profesional adecuada. Por otro lado, la fragmentación y rigidez del trabajo, la escasa colaboración/comunicación y la falta de materiales dificultan el trabajo en equipo. Es necesario una revisión curricular de los cursos de salud con miras a la inserción y/o mejora de los debates sobre el trabajo en equipo, con el fin de instrumentar a los profesionales de la salud para una práctica sanitaria mejor coordinada y quizás, incluso, solidaria. RESUMO Objetivos: identificar as percepções do trabalho em equipe segundo os profissionais de uma Unidade de Terapia Intensiva Adulto. Métodos: pesquisa descritiva, com abordagem qualitativa. Utilizou-se como orientação metodológica a análise de conteúdo, modalidade temática. Recorreu-se ao referencial teórico de processo de trabalho para guiar a interpretação dos dados. Coleta de dados: Realizada entrevista semiestruturada, com 38 profissionais em hospital público de ensino, localizado no interior de Minas Gerais. Resultados: das entrevistas, emergiram três categorias temáticas: Organização do trabalho, que evidencia trabalho realizado por meio de tarefas/rotinas, havendo ou não ações articuladas; Instrumentos não materiais do trabalho, os quais revelam que o trabalho em equipe fundamenta-se na comunicação/colaboração; Recursos materiais insuficientes, que indicam que falta de material gera conflitos entre profissionais. Conclusões: O trabalho em equipe requer comunicação e colaboração efetivas, trabalho integrado e formação profissional adequada. Por outro lado, fragmentação e rigidez no trabalho, pouca colaboração/comunicação e falta de material dificultam a realização do trabalho em equipe. Aposta-se na necessidade de revisão curricular dos cursos da saúde com vistas à inserção e/ou aprimoramento das discussões sobre trabalho em equipe a fim de instrumentalizar os profissionais para um fazer em saúde mais articulado e quem sabe até solidário.
Databáze: OpenAIRE