Por que precisamos de um estado de bem-estar social alocativo
| Autor: | CELIA LESSA KERSTENETZKY |
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| Rok vydání: | 2021 |
| Předmět: |
sustentabilidade ambiental
public social services alocação de recursos Sociology and Political Science media_common.quotation_subject Social Welfare Microeconomics allocation Economics Production (economics) Function (engineering) HB71-74 media_common Consumption (economics) Welfare state serviços sociais públicos sustainability Economics as a science estado de bem-estar social Political Science and International Relations Sustainability Resource allocation Allocative efficiency General Economics Econometrics and Finance welfare state |
| Zdroj: | Brazilian Journal of Political Economy, Vol 41, Iss 4, Pp 745-759 (2021) Brazilian Journal of Political Economy, Volume: 41, Issue: 4, Pages: 745-759, Published: 12 NOV 2021 Brazilian Journal of Political Economy v.41 n.4 2021 Revista de Economia Política EDITORA 34 instacron:EDITORA_34 |
| ISSN: | 1809-4538 0101-3157 |
| DOI: | 10.1590/0101-31572021-3356 |
| Popis: | In this essay, I propose an agenda for the welfare state of the 21st century that emphasizes its role as a mechanism of resource allocation. Since social and environmental problems are getting out of hand, the time for mere compensation is over: we need a mechanism for directly influencing systems of production and patterns of consumption in the direction of addressing those problems. This partially translates into a decisive sectoral shift towards public social services led by the welfare state. Among the advantages of this move, in addition to more socially balanced outcomes, are quality jobs and fulfillment of social needs in an environment-friendly way. The allocative task which gives the welfare state a constitutive role in shaping the socioeconomy complements its classic function as problem fixer. The allocative welfare state must be prepared to limit the domain of market allocation. RESUMO Neste ensaio, proponho uma agenda para o estado de bem-estar do século 21 que enfatiza seu papel como mecanismo alocativo. Como os problemas sociais e ambientais estão fugindo do controle, o tempo da mera compensação passou: urge um mecanismo capaz de influenciar diretamente os sistemas de produção e os padrões de consumo na reconfiguração da socioeconomia. Isso se traduz parcialmente em mudança estrutural em direção aos serviços sociais públicos conduzida pelo estado de bem-estar. Entre as vantagens dessa mudança, além de resultados socialmente mais equilibrados, estão empregos de qualidade e o atendimento a necessidades sociais de forma ecologicamente amigável. A função alocativa que confere ao estado de bem-estar um papel constitutivo na formação da socioeconomia complementa sua função clássica de compensador de problemas. O estado de bem-estar social alocativo deve estar preparado para limitar o domínio da alocação de mercado. |
| Databáze: | OpenAIRE |
| Externí odkaz: |
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