Determination and distribution of ascorbic acid in three tropical fruits

Autor: Maria Celeste Teixeira Diniz, Eduardo Fausto de Almeida Neves, Ruth Sales Gama de Andrade, Joaquim A. Nóbrega
Jazyk: portugalština
Rok vydání: 2002
Předmět:
Zdroj: Eclética Química v.27 n.spe 2002
Eclética Química
Universidade Estadual Paulista Júlio de Mesquita Filho (UNESP)
instacron:UNESP
Eclética Química, Volume: 27, Issue: spe, Pages: 393-401, Published: 2002
Eclética Química, Vol 27, Iss spe, Pp 393-401 (2002)
Popis: O método clássico iodimétrico foi utilizado para determinação de ácido ascórbico (AA) nos frutos araçá (Eugenia sp.), acerola (Malphigia sp.) e laranja (Citrus sinenses). Os frutos coletados foram classificados como verdes, verde- amarelados ou amarelos conforme a cor superficial. Os frutos foram levados ao laboratório e resfriados para minimizar a oxidação de AA. Os teores determinados de AA para o araçá evidenciaram que há uma gradiente de concentração entre as partes superior e inferior dos frutos, sendo a concentração em C2 (concentração de ácido ascórbico na parte inferior do fruto) sempre maior que a concentração em C1 (concentração de ácido ascórbico na parte superior do fruto ligada ao pedúnculo). Comportamento semelhante também foi observado para acerolas e laranjas, que apresentaram uma concentração média na parte superior de 17,7 mg g-1 e 0,612 mg L-1 e na parte inferior 19,6 mg g-1 e 0,665 mg L-1, respectivamente. Pelos resultados obtidos pode-se concluir que os três frutos apresentam uma distribuição heterogênea de AA e essa variação é mais pronunciada para frutos verdes, i.e. frutos menos adequados para consumo. An iodimetric titration was applied for determination of ascorbic acid (AA) in three tropical fruits: araçá (Eugenia sp.), acerola (Malphigia sp.), and orange (Citrus sinenses). According to superficial color, the fruits were classified as immature (green), medium maturity (green-yellowish), and mature (yellow or red). The fruits were frozen to minimize AA oxidation. The AA contents of araçá showed a gradient of concentration between the upper part and the down part of the fruit. The concentration in the upper part (C1) was always lower than the concentration in the down part of the fruit (C2). Similar behavior was observed for acerolas and oranges, which presented a mean concentration in the upper part of 17.7 mg g-1 and 0.612 mg L-1 and in the down part of 19.6 mg g-1 and 0.665 mg L-1, respectively. It can be concluded that the three fruits presented a heterogeneous distribution of AA and the variation was more pronounced for immature fruits, i.e. fruits less suitable for ingesting.
Databáze: OpenAIRE