Temporal dynamics and land use in the marine protected area of Baía do Iguape in Northeastern Brazil
Autor: | Joaquim Lemos Ornellas, Alessandra Nasser Caiafa, Elfany Reis do Nascimento Lopes |
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Rok vydání: | 2022 |
Předmět: | |
Zdroj: | Revista Brasileira de Ciências Ambientais (Online); v. 57 n. 3 (2022): RBCIAMB-ISSN 2176-9478-Setembro; 386-396 Brazilian Journal of Environmental Sciences (Online); Vol. 57 No. 3 (2022): RBCIAMB-ISSN 2176-9478-September; 386-396 Revista Brasileira de Ciências Ambientais Associação Brasileira de Engenharia Sanitária e Ambiental (ABES) instacron:ABES |
ISSN: | 2176-9478 1808-4524 |
DOI: | 10.5327/z217694781312 |
Popis: | This study investigated land-use dynamics in a protected area and how dams and hydroelectric as anthropic tensors of spatial changes in mangrove areas, in addition to evaluating the spectral response for vegetative vigor, efficiently use radiation in the photosynthetic process and the flux of atmospheric carbon by vegetation indices. The temporal mapping and the transition of land use were evaluated between 1986 and 2020, using images from the Landsat 5 and Landsat 8 satellites using a visual interpretation technique. Spectral analysis of mangroves was performed using vegetation indices. The results showed that the establishment of the protected area decreased the rate of conversion from natural to anthropic areas, allowing natural areas to increase by 332 ha, driven by the increase in mangroves by 240 ha. Mangroves, dense ombrophilous forests, and grasslands are the classes that most transit between categories temporally. The combination of the dam and power generation reduced the flow to the estuary, causing an increase in saline intrusion, which contributed to the increase in the mangrove area in areas distant from anthropic activities, suggesting the maintenance of the protected area and the greater flow of atmospheric carbon. Este estudo investigou a dinâmica de uso da terra em área protegida e de que forma barragens e usinas hidrelétricas atuam como tensores antrópicos de mudanças espaciais em áreas de manguezais, além de avaliar a resposta espectral para o vigor vegetativo, o uso eficiente da radiação no processo fotossintético e o fluxo de carbono atmosférico por meio de índices de vegetação. O mapeamento temporal e a transição de uso foram avaliados entre 1986 e 2020, com imagens dos satélites Landsat 5 e Landsat 8, utilizando a técnica de interpretação visual. A análise espectral dos manguezais foi conduzida com o auxílio dos índices de vegetação. Os resultados mostraram que o estabelecimento da área protegida diminuiu o ritmo de conversão de áreas naturais para antrópicas, permitindo que as áreas naturais aumentassem em 332 ha, impulsionadas pelo aumento do manguezal em 240 há; manguezais, florestas ombrófilas densas e áreas campestres são as classes que mais transitam entre categorias temporalmente. A combinação de barramento e geração de energia diminuíram a vazão para o estuário, causando o aumento da intrusão salina, que contribuiu para a expansão da área de manguezal em regiões distantes das atividades antrópicas, sugerindo a manutenção da área protegida e o maior fluxo de carbono atmosférico. |
Databáze: | OpenAIRE |
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