Interiorização e os quilombos em São Paulo nos séculos XVIII e XIX
Autor: | Gomes, Flávio, Pereira Toledo Machado, Maria Helena |
---|---|
Jazyk: | angličtina |
Rok vydání: | 2014 |
Předmět: |
lcsh:DP501-900.22
lcsh:Latin America. Spanish America lcsh:French literature - Italian literature - Spanish literature - Portuguese literature Quilombos Mocambos Escravos São Paulo Brasil Séculos XVIII e XIX lcsh:F1201-3799 lcsh:DP1-402 lcsh:History of Spain lcsh:Social Sciences lcsh:H lcsh:PQ1-3999 lcsh:History of Portugal |
Zdroj: | Iberoamericana. América Latina-España-Portugal, Vol 11, Iss 42, Pp 93-109 (2014) |
ISSN: | 1577-3388 |
Popis: | Em todas as sociedades escravistas - antigas e modernas - surgiram comunidades de fugitivos. Não representaram a única forma de reação à escravidão. Estas comunidades – algumas provisórias e outras tantas transformadas em microssociedades com organizações socioculturais e econômicas singulares e duradouras – receberam várias denominações. No Brasil, no período colonial e no pós-colonial, estas comunidades ficaram conhecidas como mocambos e/ou quilombos, palavras de origem de povos da África Central. Mas por que as denominações mocambos/quilombos se difundiram no Brasil diferentemente de outras áreas coloniais que também receberam africanos da África Central e tiveram comunidades de fugitivos semelhantes? O objetivo deste artigo é analisar as formas específicas que tomaram alguns quilombos em São Paulo, apontando para a tendência de formação de comunidades volantes que, além de possuírem territórios móveis, desde os seus primórdios, ativamente agregaram populações de livres e libertos. IBEROAMERICANA, Vol. 11, Núm. 42 (2011) |
Databáze: | OpenAIRE |
Externí odkaz: |