Histórias de formação de professores de língua espanhola: caminhos formais e não formais
Autor: | Fiuza, Ana Cristina Borges |
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Přispěvatelé: | Mello, Dilma Maria de, Silva, Maria Aparecida Caltabiano Magalhães Borges da, Ribas, Fernanda Costa |
Rok vydání: | 2022 |
Předmět: | |
Zdroj: | Repositório Institucional da UFU Universidade Federal de Uberlândia (UFU) instacron:UFU |
DOI: | 10.14393/ufu.di.2013.35 |
Popis: | Esta investigación tuvo como objetivo conocer las historias vividas durante el proceso de formación de profesores de español como lengua extranjera, buscando comprender como ocurre ese proceso llevando en consideración los contextos de educación formal y no formal, y como los profesores formados lo comprenden. Mi trabajo cuenta con cuatro participantes, siendo tres profesores que se formaron por los caminos dichos no formales, y yo que me formé por el camino dicho formal, empezando mi formación en el curso de Letras Portugués/Espanhol. Para tratar de las cuestiones de formación de profesores busqué apoyo teórico en investigadores como Fernández (2005) y Pimenta (2009); Gohn (2006, 2010) e Gadotti (2005) para la caracterización de los términos formal y no formal; sobre hibridismo busco soporte en Bhabha (2003) y Canclíni (2003, 2008), considerando la visión de experiencia de Dewey (1938, 2010) en que educación, experiencia y vida no se separan. Como esta investigación se vuelve para las historias de vida narradas por esos profesores, utilizé el camino teórico metodológico de la Investigación Narrativa de cuño autobiográfico, basado en Clandinin y Connelly (2000). Los textos de investigación fueron analizados a partir de la composición de sentidos de acuerdo con la propuesta de Ely; Vinz; Downing; Anzul, (2001) y Mello (2004), realizada conjuntamente con los participantes. Como resultado de esa composición de sentidos, percibí una línea muy tenue entre las experiencias, lo que demuestra que ni siempre es posible clasificarlas de acuerdo con esos conceptos de formal y no formal, por ser de naturaleza híbrida y no ser posible establecer fronteras entre eses caminos. Esta pesquisa teve como objetivo conhecer as histórias vividas durante o processo de formação de professores de espanhol como língua estrangeira, buscando compreender como se dá esse processo considerando-se contextos de educação formal e não formal , e como os professores formados o compreendem. Minha dissertação conta com quatro participantes, sendo três professores que se formaram pelos caminhos ditos não formais, e eu que me formei pelo caminho dito formal, iniciando minha formação no curso de Letras Português/Espanhol. Para tratar das questões de formação de professores, busquei apoio teórico em pesquisadores como Fernández (2005) e Pimenta (2009); para a caracterização dos termos educação formal e não formal me baseei em Gohn (2006, 2010) e Gadotti (2005); sobre hibridismo, busco suporte em Bhabha (2003) e Canclíni (2003, 2008), considerando a visão de experiência de Dewey (1938, 2010) em que educação, experiência e vida não se separam. Como esta pesquisa se volta para as histórias de vida narradas por esses professores, utilizei o caminho metodológico da Pesquisa Narrativa de cunho autobiográfico, com base em Clandinin e Connelly (2000). Os textos de pesquisa foram analisados a partir da composição de sentidos de acordo com a proposta de Ely; Vinz; Downing; Anzul, (2001) e Mello (2004), realizada conjuntamente com os participantes. Como resultado dessa composição de sentidos, percebi uma linha muito tênue entre as experiências, o que demonstra que nem sempre é possível classificá-las de acordo com tais conceitos de formal e não formal, por ser de natureza híbrida e não ser possível estabelecer fronteiras entre esses caminhos. Mestre em Estudos Linguísticos |
Databáze: | OpenAIRE |
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