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Resumo Após ter deixado Díli no dia 17 de maio de 1983, o antigo administrador apostólico de Díli, monsenhor D. Martinho da Costa Lopes, parte para o estrangeiro para tentar despertar as consciências sobre a trágica situação em que se encontrava Timor-Leste, anexado pela Indonésia, desde 7 de dezembro de 1975. Quase oito meses mais tarde, vai à Comissão dos Direitos Humanos das Nações Unidas, em Genebra, com o apoio da Pax Christi International. D. Martinho da Costa Lopes foi um precursor da paz através da autodeterminação e da independência para Timor-Leste, o que só foi conseguido em 1999. |