Protocolo de avaliação da força muscular em ombros de sedentarios e atletas utilizando dinamometro isocinetico

Autor: Menossi, Berlis Ribeiro dos Santos, 1970
Přispěvatelé: Chacon-Mikahil, Mara Patrícia Traína, 1965, Oliveira, Paulo Roberto de, Cardoso, Jefferson Rosa, Universidade Estadual de Campinas. Faculdade de Educação Física, UNIVERSIDADE ESTADUAL DE CAMPINAS
Rok vydání: 2021
Předmět:
Zdroj: Biblioteca Digital de Teses e Dissertações da Universidade Estadual de Campinas (UNICAMP)
Universidade Estadual de Campinas (UNICAMP)
instacron:UNICAMP
DOI: 10.47749/t/unicamp.2005.358989
Popis: Orientador: Mara Patricia Traina Chacon-Mikahil Dissertação (mestrado) - Universidade Estadual de Campinas, Faculdade de Educação Fisica Resumo: Este trabalho foi composto por duas etapas. Os objetivos da ETAPA 1 foram: propor e aplicar um protocolo de avaliação de força muscular isocinética de ombro, em sedentários, jovens do sexo masculino (n=50). ETAPA 2: comparar o rendimento de força muscular isocinética entre jovens sedentários (n=20), atletas de natação (n=10) e de voleibol (n=10). A ETAPA 1 foi composta por 4 testes: TESTE 1: Teste da Confiabilidade (n=10); TESTE 2: Teste da Influência da Dominância entre ombro dominante (DOM) e não dominante (NDOM) (n=10); TESTE 3: Teste da Influência da Ordem entre ombro direito e esquerdo (n=10) e TESTE 4: Teste de Comparação entre as Velocidades (n=20). Na ETAPA 2 aplicou-se o protocolo proposto e validado na Etapa 1. Para a avaliação isocinética utilizou-se a posição de 90° de abdução plano frontal, para movimentos de rotação externa (RE) e interna (RI), com três velocidades, em contração concêntrica de 120º/s, 240º/s e 60º/s e em uma velocidade excêntrica de 30º/s. Por meio deste protocolo, obteve-se os parâmetros: pico de torque (PT) em (N.m) e PT em relação a massa corporal (N.m/Kg)-1, déficits bilaterais, relação RE/RI, correlação com estatura, envergadura, massa corporal, massa magra e para nadadores também foi correlacionado com o melhor tempo para o estilo crawl. Os resultados da ETAPA 1 mostram que o protocolo proposto apresenta confiabilidade, não havendo diferenças significativas ao se começar uma avaliação pelo ombro DOM ou NDOM, porém precisa-se considerar e manter qual dos ombros iniciou a avaliação. As velocidades avaliadas mostraram PT distintos. Inicialmente, em contração concêntrica em velocidade intermediária de 120º/s, uma rápida 240º/s, seguida pela lenta 60º/s e finalmente a lenta 30º/s excêntrica. Para a ETAPA 2, considerando Pico de torque para massa corporal, o grupo NDOM RI, dos atletas de natação são em relação aos sedentários 31% mais fortes (p
Databáze: OpenAIRE