Correlation between demographic and clinical variables and fibromyalgia severity

Autor: José Eduardo Martinez, Pâmela de Melo Casagrande, Paula Pratti Rodrigues Ferreira, Bruno Luigi Giaccio Rossatto
Jazyk: angličtina
Předmět:
Zdroj: Revista Brasileira de Reumatologia, Volume: 53, Issue: 6, Pages: 460-463, Published: DEC 2013
Revista Brasileira de Reumatologia v.53 n.6 2013
Revista Brasileira de Reumatologia
Sociedade Brasileira de Reumatologia (SBR)
instacron:SBR
Revista Brasileira de Reumatologia, Vol 53, Iss 6, Pp 460-463 (2013)
ISSN: 0482-5004
DOI: 10.1016/j.rbr.2013.04.002
Popis: INTRODUÇÃO: A fibromialgia (FM) é uma condição reumatológica que se caracteriza por um quadro de dor crônica generalizada, hiperalgesia e alodinia. Podem estar presentes sintomas como fadiga, distúrbios do sono, rigidez matinal, cefaleia e parestesias. Também está associada a outras comorbidades, como depressão, ansiedade, síndrome do intestino irritável, síndrome miofascial e síndrome uretral inespecífica. Poucos trabalhos têm abordado a evolução da FM, em especial em relação a médio e longo prazo. Por que alguns pacientes se saem melhor do que outros, apesar de serem submetidos ao mesmo tratamento? OBJETIVO: Determinar se há correlação entre variáveis demográficas e clínicas, e a gravidade da FM. MATERIAL E MÉTODOS: Sessenta mulheres que preencheram os critérios de classificação para FM do American College of Rheumatology de 1990 foram divididas em três grupos, de acordo com a gravidade estabelecida pelo Questionário de Impacto da Fibromialgia (FIQ): severa (70-100); moderada (50-70) e leve (0-50). RESULTADOS: Foram analisadas nove variáveis demográficas e clínicas, sendo observada diferença significativa (P < 0,05) apenas nos grupos de maiores escores do FIQ, com a presença de depressão e interesses trabalhistas. CONCLUSÃO: O impacto da FM medido pelo FIQ se correlaciona diretamente com a intensidade da depressão e a presença de interesses trabalhistas. INTRODUCTION: Fibromyalgia (FM) is a rheumatic condition characterized by a picture of generalized chronic pain, hyperalgesia and allodynia. Symptoms such as fatigue, sleep disorders, morning stiffness, headache and paresthesia can also be present. It is also associated with other comorbidities, such as depression, anxiety, irritable bowel syndrome, myofascial pain syndrome and nonspecific urethral syndrome. Few studies have addressed the evolution of FM, especially regarding medium and long-term evolution, such as why some patients do better than others, despite the fact of being submitted to the same treatment. OBJECTIVE: To determine whether there is a correlation between demographic and clinical variables and FM severity. MATERIAL AND METHODS: Sixty women who met the classification criteria for FM of the American College of Rheumatology of 1990 were divided into three groups, according to the severity established by the Fibromyalgia Impact Questionnaire (FIQ): severe (70-100), moderate (50 to 70) and mild (0 to 50). RESULTS: Nine demographic and clinical variables were assessed, with a significant difference (P
Databáze: OpenAIRE