Métodos colorimétricos sob uso de reagentes sintéticos e alternativos para viabilidade polínica de Bixa orellana L
Autor: | Thatielen Furini, Fernando Herrmann, Joelson de Oliveira Barros, Samiele Camargo de Oliveira Domingues, Maicon de Souza Pecegueiro, Jean Carlos Silva, Isane Vera Karsburg |
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Rok vydání: | 2020 |
Předmět: |
Lugol
lcsh:LC8-6691 0303 health sciences Fucsina lcsh:Special aspects of education 030309 nutrition & dietetics 010401 analytical chemistry Urucum 01 natural sciences Azul-de-astra 0104 chemical sciences lcsh:Social Sciences lcsh:H 03 medical and health sciences Reagente de alexander General Earth and Planetary Sciences lcsh:Science (General) lcsh:Q1-390 General Environmental Science |
Zdroj: | Research, Society and Development, Vol 9, Iss 8 (2020) |
ISSN: | 2525-3409 |
DOI: | 10.33448/rsd-v9i8.5817 |
Popis: | O estudo de viabilidade polínica é essencial para o melhoramento genético, pois evidencia a fertilidade das espécies. Assim, testes estimativos de grãos de pólens de B. orellana L., em viáveis e inviáveis, mostram-se necessários a fim de se buscar corantes eficientes, seguros e preferencialmente, acessíveis e de fácil manipulação para distinção do potencial reprodutivo dos gametas masculinos do urucum. Objetivou-se avaliar a potencialidade de cinco testes colorimétricos, três reagentes sintéticos e dois alternativos, com o intuito de estimar a viabilidade polínica da B. orellana L. Um mix de 50 botões florais em estádio de pré-antese foi coletado em diferentes localidades, no município de Alta Floresta - MT. Em laboratório, os grãos de pólens foram testados com três corantes sintéticos: Reagente de alexander, Lugol 2% e método de Roeser (Azul-de-astra + Fucsina); Mais dois naturais, extraídos da flor de papoula vermelha (Hibisco sp.) e da casca de Jatobá (Hymenaea courbaril L.). A viabilidade polínica foi estimada pela percentagem de grãos de pólen viáveis e inviáveis. Foi utilizado o delineamento inteiramente casualizado, composto por 5 tratamentos e 10 repetições. Os dados foram submetidos ao teste de Tukey a 5% de probabilidade. Os corantes sintéticos Reagente de alexander e Lugol 2% obtiveram as maiores médias, no entanto, não diferiram pelo teste de média do corante alternativo de Hibisco sp. que demonstrou ser adequado e recomendável ao uso na citogenética pelo baixo custo, facilidade de aquisição e manuseio, tornando-se uma alternativa estratégica quando comparado aos corantes sintéticos convencionais. |
Databáze: | OpenAIRE |
Externí odkaz: |