Avaliação de reagentes anti-D na detecção dos antígenos D fraco e D parcial
Autor: | Wilson Baleotti Júnior, Márcia Zaqueroni, Valeria L. Wakim, Lilian Castilho, Márcia Otta, Clayton Barros |
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Rok vydání: | 2006 |
Předmět: |
weak D
RHD Routine testing biology medicine.diagnostic_test Chemistry medicine.drug_class Hematology Monoclonal antibody Molecular biology Flow cytometry Anti-D reagents Antigen Polyclonal antibodies D parcial Immunology sistema Rh medicine biology.protein D fraco Indirect Antiglobulin Test Reagentes anti-D partial D |
Zdroj: | Revista Brasileira de Hematologia e Hemoterapia v.28 n.4 2006 Revista brasileira de hematologia e hemoterapia Associação Brasileira de Hematologia e Hemoterapia e Terapia Celular (ABHHTC) instacron:ABHHTC Revista Brasileira de Hematologia e Hemoterapia, Volume: 28, Issue: 4, Pages: 269-274, Published: DEC 2006 |
ISSN: | 1516-8484 |
DOI: | 10.1590/s1516-84842006000400010 |
Popis: | Anti-soros monoclonais anti-D IgG e IgM têm sido produzidos para substituir os policlonais na determinação do antígeno D. No entanto, pouco se conhece a respeito da utilização destes reagentes na detecção dos antígenos RhD fraco e RhD parcial. Estudos moleculares e sorológicos que possam esclarecer a expressão do antígeno D são importantes para a seleção adequada dos reagentes anti-D utilizados na fenotipagem RhD. Foram analisados anti-soros anti-D monoclonais IgG e IgM quanto à capacidade de detecção dos antígenos D fraco de alta e baixa densidade antigênica e dos antígenos D parciais que reagem como D fraco em 56 amostras de sangue caracterizadas como D fraco. O anti-D IgM foi analisado pela reatividade de aglutinação à temperatura ambiente enquanto o anti-D IgG foi analisado pela reatividade pelo teste da antiglobulina humana. Os tipos de D fraco foram caracterizados molecularmente, e a densidade antigênica dos antígenos RhD identificados foi determinada por citometria de fluxo. Todas as amostras que continham os tipos de D fracos mais freqüentes (DF1, DF3 e DF4) foram detectadas à temperatura ambiente (TA) com anti-D IgM enquanto as amostras DF2 e D parcial foram detectadas com anti-D IgG reativo pelo teste da antiglobulina humana (AGH). Nossos resultados demonstram que o anti-D IgM não detecta antígenos D parciais reativos como D fraco e antígenos D fraco de baixa densidade antigênica e, portanto, pode ser utilizado na rotina de pacientes. O anti-D IgG detecta a maioria dos tipos de D fraco e associações D fraco parcial e deve ser utilizado na rotina de doadores. Monoclonal antibodies (MoAb) anti-D IgG and IgM are being developed in order to replace polyclonal antibodies. However, there are few studies about the selection of these MoAb to routinely detect weak D and partial D antigens. A total of 56 weak D blood samples were analyzed with anti-D IgG and IgM MoAb in order to evaluate their reactivity. Molecular analyses were also performed to characterize the weak D types and the presence of partial D. Antigen densities were determined by flow cytometry. Weak D type 1, 3 and 4 samples with high antigen density were reactive with the MoAb anti-D IgM at room temperature while weak D type 2 and the partial D samples with low antigen density were detected with MoAb anti-D IgG using the indirect antiglobulin test. Our results show that anti-D IgM does not detect partial D samples reactive as weak D and thus can be used for routine testing of patients. As the anti-D IgG detected all the weak D and partial D with low antigen density, it should be used in the routine testing of donors. |
Databáze: | OpenAIRE |
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