A Linguagem do Educador e a Autonomia Moral
Autor: | Beatriz Gracioli Andrade, Gabriela Caldeira Aranha, Mariana Guimarães Wrege, Nicole Stephania Strohmayer Lourencetti |
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Jazyk: | portugalština |
Rok vydání: | 2015 |
Předmět: | |
Zdroj: | Schème: Revista Eletrônica de Psicologia e Epistemologia Genéticas; v. 6 n. 2 (2014); 115-132 Schème: Revista Eletrônica de Psicologia e Epistemologia Genéticas; Vol. 6 No. 2 (2014); 115-132 Schème: Revista Eletrônica de Psicologia e Epistemologia Genéticas; Vol. 6 Núm. 2 (2014); 115-132 Schème : Revista Eletrônica de Psicologia e Epistemologia Genéticas Universidade Estadual Paulista "Júlio de Mesquita Filho" (UNESP) instacron:UNESP |
ISSN: | 1984-1655 |
DOI: | 10.5555/repeg.v6i2 |
Popis: | Uma das funções primordiais da escola é a formação de cidadãos críticos, honestos, solidários, éticos e comprometidos com o mundo em que vivem. Entretanto, dependendo da forma como ocorre a comunicação entre a escola e os alunos, pode-se tanto favorecer quanto prejudicar o desenvolvimentomoral desses últimos. Tendo como referencial a teoria construtivista piagetiana, tivemos como objetivo refletir sobre as implicações da linguagem do educador à construção da autonomia moral do aluno. Concluímos que a linguagem valorativa: reforça a heteronomia, diminui a autoestima, dificulta a aprendizagem, e provoca diversos sentimentos negativos, tais como: culpa, ansiedade, medo e raiva. Já a linguagem descritiva favorece: a autonomia, a tomada de consciência das próprias ações e suas consequências, o desenvolvimento do autoconhecimento, a melhora da autoestima, a internalização de valores universalmente desejáveis e as relações interpessoais. |
Databáze: | OpenAIRE |
Externí odkaz: |