Cephalometric changes after maxillary expansion in children and adolescents with Angle class III malocclusions: systematic review and clinical implications
Autor: | Mi Ye Marcaida Olimpio, Abelardo Freire Lopes Neto, Luiz Augusto Freire Lopes, Silvia Aparecida Oesterreich |
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Jazyk: | angličtina |
Rok vydání: | 2022 |
Předmět: |
Má Oclusão Classe III de Angle
Cefalometria Cephalometry Palatal expansion technique Cefalometría Angle class III malocclusion Odontología Maloclusión Odontologia Angle clase III Dentistry General Earth and Planetary Sciences Técnica de expansão palatina Técnica de expansión palatina General Environmental Science |
Zdroj: | Research, Society and Development; Vol. 11 No. 16; e588111638411 Research, Society and Development; Vol. 11 Núm. 16; e588111638411 Research, Society and Development; v. 11 n. 16; e588111638411 Research, Society and Development Universidade Federal de Itajubá (UNIFEI) instacron:UNIFEI |
ISSN: | 2525-3409 |
Popis: | It is consensus that Class III treatment is clinically challenging considering, mainly, bone growth. Its diagnosis requires correct assessment of maxillary and mandible involvement since treatment must be directed to the bone base responsible for the malocclusion in order to correct it and provide improvement in the facial pattern. One of the main academic gaps in this subject is the approach to its treatment. In this context, this study aimed to group randomized clinical trials (RCTs) on cephalometric changes observed after maxillary expansion in these dental-skeletal disharmonies. RCTs published in English whose subjects were children and adolescents with Angle class III malocclusion and maxillary atresia were collected. In addition, at least one of the randomized groups should have maxillary (palatal) expansion and the measurement of cephalometric changes observed after palatal expansion as intervention. After inserting the PICO strategy and performing the systematic search, a total of 708 results were retrieved, of which 416 came from Scopus, PubMed, Cochrane, and Web of Science databases. When analyzing cephalometric results, mainly associated with the use of face mask, and considering the limiting factors of this review, it is clear that this type of intervention has become a viable option in clinical practice; however, new qualitative and meta-analytical reviews should be carried out in view of the publication of new randomized clinical trials in order to infer more accurate results and with greater power of evidence. Es un consenso que el tratamiento de la Clase III es un reto clínico teniendo en cuenta, principalmente, el crecimiento óseo. Su diagnóstico requiere una correcta valoración de la afectación maxilar y mandibular ya que el tratamiento debe ir dirigido a la base ósea responsable de la maloclusión para corregirla y proporcionar una mejora en el patrón facial. Una de las principales lagunas académicas en este tema es el abordaje de su tratamiento. En este contexto, este estudio tuvo como objetivo agrupar los ensayos clínicos aleatorios (ECA) sobre los cambios cefalométricos observados tras la expansión maxilar en estas desarmonías dentoesqueléticas. Se recopilaron ECA publicados en inglés cuyos sujetos fueran niños y adolescentes con maloclusión de clase III de Angle y atresia maxilar. Además, al menos uno de los grupos aleatorizados debía tener como intervención la expansión maxilar (palatina) y la medición de los cambios cefalométricos observados tras la expansión palatina. Tras insertar la estrategia PICO y realizar la búsqueda sistemática, se recuperaron un total de 708 resultados, de los cuales 416 procedían de las bases de datos Scopus, PubMed, Cochrane y Web of Science. Al analizar los resultados cefalométricos, principalmente asociados al uso de la máscara facial, y teniendo en cuenta los factores limitantes de esta revisión, queda claro que este tipo de intervención se ha convertido en una opción viable en la práctica clínica; sin embargo, se deben realizar nuevas revisiones cualitativas y meta-analíticas en vista de la publicación de nuevos ensayos clínicos aleatorios para inferir resultados más precisos y con mayor poder de evidencia. É consenso que o tratamento Classe III é clinicamente desafiador considerando, principalmente, o crescimento ósseo. Seu diagnóstico requer uma avaliação correta do envolvimento maxilar e mandibular, pois o tratamento deve ser direcionado à base óssea responsável pela má oclusão, a fim de corrigi-la e proporcionar melhora no padrão facial. Uma das principais lacunas acadêmicas neste assunto é a abordagem de seu tratamento. Neste contexto, este estudo visou agrupar ensaios clínicos aleatórios (ECR) sobre as alterações cefalométricas observadas após a expansão maxilar nestas desarmonias dentário-esqueléticas. Foram coletados RCTs publicados em inglês cujos sujeitos eram crianças e adolescentes com má oclusão Classe III de Angle e atresia maxilar. Além disso, pelo menos um dos grupos randomizados deveria ter expansão maxilar (palatina) e a medida das alterações cefalométricas observadas após a expansão palatina como intervenção. Após a inserção da estratégia PICO e a realização da busca sistemática, um total de 708 resultados foram recuperados, dos quais 416 vieram das bases de dados Scopus, PubMed, Cochrane e Web of Science. Ao analisar os resultados cefalométricos, principalmente associados ao uso de máscara facial, e considerando os fatores limitantes desta revisão, fica claro que este tipo de intervenção tornou-se uma opção viável na prática clínica; entretanto, novas revisões qualitativas e meta-analíticas devem ser realizadas em vista da publicação de novos ensaios clínicos randomizados, a fim de inferir resultados mais precisos e com maior poder de prova. |
Databáze: | OpenAIRE |
Externí odkaz: |