RISCOS DE INGESTÃO DE FLÚOR: ESTUDO DE CASO PARA ÁGUA MINERAL DO INTERIOR DO ESTADO DO RIO DE JANEIRO

Autor: Emmanoel V. Silva Filho, Eduardo Duarte Marques, Olga Venimar de Oliveira Gomes, Ingrid Fernandes Dias da Cruz Alves, Vinicius Tavares Kütter, David Neves de Oliveira, Camila Rodrigues e Silva
Jazyk: angličtina
Rok vydání: 2017
Předmět:
Zdroj: Revista Brasileira de Ciências Ambientais, Iss 46, Pp 60-74 (2017)
Revista Brasileira de Ciências Ambientais (Online); n. 46 (2017): RBCIAMB-ISSN 2176-9478-Dezembro; 60-74
Brazilian Journal of Environmental Sciences (Online); No 46 (2017): RBCIAMB-ISSN 2176-9478-December; 60-74
Revista Brasileira de Ciências Ambientais
Associação Brasileira de Engenharia Sanitária e Ambiental (ABES)
instacron:ABES
ISSN: 2176-9478
1808-4524
Popis: O consumo de flúor presente em águas superficiais e subterrâneas é uma prática comum em diversos países. Além de abordar a temática controversa quanto ao consumo do flúor, este artigo apresenta um estudo de caso de avaliação de risco à saúde humana pelo consumo de águas fluoretadas, provenientes do Parque de Águas Minerais, localizado na região Centro-Sul do Estado do Rio de Janeiro. As concentrações de flúor foram medidas entre outubro de 2014 e agosto de 2015 em três poços de água mineral e em seus respectivos fontanários, sendo as fontes denominadas popularmente de Fonte Alcalina Terrosa Cálcica, Alcalina Terrosa Ferruginosa e Alcalina Terrosa Magnesiana. Foi avaliada a possibilidade de haver riscos para o desenvolvimento de fluoroses e aumento de fraturas ósseas nas populações consumidoras. Esta pesquisa modelou a ingestão diária dessas águas com flúor por receptores residenciais dos tipos: bebês, infantes, crianças, adolescentes e adultos. Foi constatado que os grupos de bebês e infantes podem estar mais sujeitos a riscos crônicos para o desenvolvimento de fluorose dentária na fonte de água mineral Alcalina Terrosa Magnesiana. Recomenda-se que a água mineral dessa fonte não seja consumida pelos grupos de crianças.
Databáze: OpenAIRE