Influence of knee osteoarthritis on functional performance, quality of life and pain in older women
Autor: | Ana Carolina Zappe Marcon, Núbia Pereira Carelli de Avelar, Alessandro Haupenthal, Pricila Damiani, Maiara Gonçalves dos Santos |
---|---|
Jazyk: | angličtina |
Rok vydání: | 2020 |
Předmět: |
Complementary and Manual Therapy
medicine.medical_specialty Aging WOMAC Visual analogue scale Envejecimiento Physical Therapy Sports Therapy and Rehabilitation Osteoarthritis Disease 03 medical and health sciences 0302 clinical medicine Degenerative disease Quality of life medicine Orthopedics and Sports Medicine 030212 general & internal medicine Functioning Osteoartrite Funcionalidad 030203 arthritis & rheumatology business.industry Envelhecimento Rehabilitation Funcionalidade medicine.disease Osteoartritis Berg Balance Scale Physical therapy business Performance quality |
Zdroj: | Fisioterapia em Movimento v.33 2020 Fisioterapia em Movimento Pontifícia Universidade Católica do Paraná (PUC-PR) instacron:PUC_PR Fisioterapia em Movimento, Volume: 33, Article number: e003306, Published: 13 JAN 2020 |
Popis: | Introduction: Knee osteoarthritis (KOA) is a common degenerative disease in older people, causing pain, stiffness and dysfunction. Objective: To determine the influence of KOA on functional performance (FP), quality of life (QoL) and pain in older women. Method: This is a cross-sectional study, in which 50 older women diagnosed with KOA and 51 without KOA participated. Participants were assessed using FP tests: Sit-to-stand (STS); Gait speed test (GST); Timed Up and Go (TUG); 6-minute walk test (6 MWT) and the Berg Balance Scale (BBS). Pain was assessed by the visual analog scale (VAS); quality of life by applying the SF-36; and self-perception of the disease by using the Western Ontario and McMaster Universities Osteoarthritis Index (WOMAC). Results: No intergroup statistical differences were found in the BBS (p: 0.42), STS (p: 0.59) and 6MWT (p: 0.97). However, the KOA group showed slower GS (p < 0.00) and longer time in TUG (p < 0.00). They also presented higher pain levels (p < 0.01), worse perceived health status regarding pain, stiffness and physical function (WOMAC) (p < 0.01), as well as worse QoL indices in functional capacity, physical limitations, pain and overall health status (p < 0.010). Conclusion: The results of the study demonstrate that older women with KOA showed a decline in FP, QoL and higher pain levels. Resumo Introdução: A osteoartrite de joelho (OAJ) é uma doença degenerativa comum em idosos que causa dor, rigidez e disfunção. Objetivo: Verificar a influência da OAJ sobre o desempenho funcional (DF), a qualidade de vida (QV) e a dor em idosas. Método: Tratou-se de estudo transversal cuja população participante foi composta por 50 idosas diagnosticadas com OAJ e 51 idosas sem OAJ. As voluntárias foram avaliadas com os testes do DF: Teste de sentar-levantar (TSL); velocidade da marcha (VM); Timed Up and Go (TUG); teste de caminhada de 6 minutos (TC6’) e Escala de Equilíbrio de Berg (EEB). A dor foi avaliada pela escala analógica visual (EVA) e analisou-se a qualidade de vida pelo SF-36 e a da autopercepção da doença, pelo questionário Western Ontario and McMaster Universities Osteoarthritis Index (WOMAC). Resultados: Nos testes funcionais não foram verificadas diferenças estatísticas entre os grupos para os testes EEB (p: 0,42), TSL (p: 0,59) e TC6’ (p: 0,97). Contudo nota-se que o grupo OAJ teve menor VM (p < 0,00) e maior tempo no TGUG (p < 0,00). Além disso, apresentam maiores níveis de dor (p < 0,01), pior percepção do estado de saúde nos domínios de dor, rigidez e função física (WOMAC) (p < 0,01), bem como piores índices de QV nos domínios capacidade funcional, limitação por aspectos físicos, dor e estado geral de saúde (p < 0,01). Conclusão: Os resultados do estudo demonstraram que idosas com OAJ apresentam redução do DF na QV e maior nível de dor. Resumen Introducción: La artrosis de rodilla (AR) es una enfermedad degenerativa común en los ancianos que puede causar dolor, rigidez y disfunción. Objetivo: verificar la influencia de la AR en el rendimiento funcional, en la calidad de vida y el dolor en los ancianos. Método: Estudio transversal, y la población fue composta por 50 ancianas, diagnosticadas con AR, y 51 ancianas sin AR. Las voluntarias fueron evaluadas con pruebas de rendimiento funcional: sit-to-stand (STS); gait speed test (GST); Timed Up and Go (TUG); 6-minute walk test (6 MWT) y Berg Balance Scale (BBS). El dolor se evaluó mediante el cuestionario SF-36 y la autopercepción de la enfermedad con el cuestionario Western Ontario McMaster (WOMAC). Resultados: En las pruebas funcionales, no se encontraron diferencias estadísticas entre los grupos para las pruebas BBS (p: 0.42), TSLC (p: 0.59) y TC6’(p: 0.97). Sin embargo, se observa que el grupo AR tuvo una velocidad de la marcha más baja (p < 0.00) y un tiempo de TUG más largo (p < 0.00). Además, presentan niveles de dolor más altos (p < 0.01), peor percepción del estado de salud en los dominios de dolor, rigidez y función física (WOMAC) (p < 0.01), así como peores índices de calidad de vida en los dominios capacidad funcional, limitación por aspectos físicos, dolor y salud general (p < 0.01). Conclusión: Los resultados del estudio mostraron que las mujeres ancianas con AR presentan una reducción en el DF, en la calidad de vida y un mayor nivel de dolor. |
Databáze: | OpenAIRE |
Externí odkaz: |