Angiossarcoma primário de baço: relato de caso e revisão da literatura

Autor: Luís Fernando Venegas, Paula Ratfin Pohlmann, Alexsandra Lima Balbinot, Eduardo Schuck, Carla T. M. de Oliveira, Klaus J. Frank, Carlos F. Dillemburg, Mário S. B. da Costa, Luis Fernando R. Rivero, Antonio C. K. Pütten
Jazyk: angličtina
Rok vydání: 2022
Předmět:
Zdroj: Revista Brasileira de Cancerologia; Vol. 44 No. 1 (1998): Jan./Feb./Mar.; 51-56
Revista Brasileira de Cancerologia; Vol. 44 Núm. 1 (1998): ene./feb./mar.; 51-56
Revista Brasileira de Cancerologia; v. 44 n. 1 (1998): jan./fev./mar.; 51-56
Revista Brasileira de Cancerologia
Instituto Nacional de Câncer José Alencar Gomes da Silva (INCA)
instacron:INCA
ISSN: 2176-9745
Popis: This paper describes a case of an aggressive primary splenic angiosarcoma in a 29-year-old man and makes a review of its clinicai findings, pathologic reports, treatment and prognosis. Angiosarcomas comprise less than 1% of soft tissue sarcomas, and only a small percentage of these tumors arise in the spleen. These tumors usually represent a diagnostic challenge for the pathologist in view of its variegated histology, and the development of new immu-nohistochemical markers for vascular tumors like CD31 (platelet-endothelial cell adhesion molecule) helps to rule out other diagnoses. There is no standard chemotherapy treatment for angiosarcomas, and the prognosis of splenic angiosarcoma is particularly poor. É relatado um caso de angiossarcoma primário de baço em um homem de 29 anos, fazendo-se a revisão dos achados clínicos, diagnóstico anatomopatológico, tratamento e prognóstico. Angiossarcomas correspondem a menos de 1% dos sarcomas de tecidos moles, e somente uma pequenafração surge no baço. Esses tumoresfreqüentemente apresentam-se como um desafio diagnóstico para o patologista, tendo em vista as variações na histologia, e o desenvolvimento de novos marcadores em painéis de imuno histoquímica, como o CD31, ajudam a descartar outros diagnósticos. Devido à raridade desse tumor não existe um consenso em relação ao tratamento quimioterápico e, via de regra, o prognóstico é ruim.
Databáze: OpenAIRE