Dirección de tratamiento para un 'cuerpo-espín': consideraciones sobre el deseo del analista

Autor: Fernanda Cintra do Prado Pereira Bonilha
Jazyk: portugalština
Rok vydání: 2019
Předmět:
Zdroj: Estilos da Clínica, Vol 24, Iss 1 (2019)
Estilos da Clinica; v. 24 n. 1 (2019): Escola consumida ou consumada?; 111-120
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Stili della clinica. Rivista sui destini dell'infanzia; V. 24 N. 1 (2019): Escola consumida ou consumada?; 111-120
Clinical Styles. The Journal on the vicissitudes of childhood; Vol. 24 No. 1 (2019): Consumed or consummated school?; 111-120
Styles de la Clinique. Revue sur les vicissitudes de l'enfance; Vol. 24 No 1 (2019): Escola consumida ou consumada?; 111-120
Estilos de la Clínica. Revista sobre las vicisitudes de la infancia; Vol. 24 Núm. 1 (2019): Escuela consumida o consumada?; 111-120
Estilos da Clínica
Universidade de São Paulo (USP)
instacron:USP
ISSN: 1981-1624
1415-7128
Popis: El deseo de analista es una cuestión fundamental al psicoanálisis y valiosa para aquellos que se inician en su práctica. Este trabajo examina el deseo de analista con el objetivo de encontrar una forma de tratamiento a un niño psicótico. Ante el imperativo ético del analista abstenerse de su propio deseo frente al analizante, ¿habría una especificidad del deseo de analista en la clínica con niños, más específicamente con niños autistas y psicóticos? The desire of the analyst is a fundamental issue to psychoanalysis and precious to those who are in the beginning of their practice. This paper explores this desire with the intent to find a direction of treatment for apsychotic child. Before the analyst ethical imperative to abstain their own desire vis-a-vis with the analysand, would there be certain specificity on the desire of the analyst in a clinic with children, particularly with autistic and psychotic children? O desejo de analista é uma questão fundamental à psicanálise e preciosa àqueles que se iniciam em sua prática. Este trabalho se debruça sobre o desejo de analista a fim de encontrar uma direção de tratamento para uma criança psicótica. Diante do imperativo ético de o analista se abster de seu desejo próprio frente ao analisante, haveria uma especificidade do desejo de analista na clínica com crianças e, particularmente, com crianças autistas e psicóticas?  
Databáze: OpenAIRE