O Urbanismo, a Medicina e a Biologia nas palavras e imagens da cidade
Autor: | Philip Oliver Mary Gunn, Telma de Barros Correia |
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Jazyk: | angličtina |
Rok vydání: | 2001 |
Předmět: | |
Zdroj: | Pós: Revista do Programa de Pós-Graduação em Arquitetura e Urbanismo da FAUUSP, Iss 10 (2001) Pós: Revista do Programa de Pós-Graduação em Arquitetura e Urbanismo da FAUUSP, Vol 0, Iss 10, Pp 34-61 (2001) PosFAUUSP; n. 10 (2001); 34-61 Pós. Revista do Programa de Pós-Graduação em Arquitetura e Urbanismo da FAUUSP; No. 10 (2001); 34-61 Pós. Revista do Programa de Pós-Graduação em Arquitetura e Urbanismo da FAUUSP; Núm. 10 (2001); 34-61 Pós. Revista do Programa de Pós-Graduação em Arquitetura e Urbanismo da FAUUSP Universidade de São Paulo (USP) instacron:USP |
ISSN: | 2317-2762 1518-9554 |
Popis: | 0 urbanismo - que surge como disciplina no século 19, institucionalizada no início do século 20 - tem recorrido reiteradamente à biologia para explicitar suas análises e técnicas de ação. Nas representações da cidade tornou-se freqüente as analogias com corpos vivos, partes de corpos, doenças e anomalias. Nas palavras da cidade e do urbanismo, termos da biologia são freqüentemente empregados, surgindo tanto nas técnicas de análise e intervenção quanto para nomear partes e componentes da cidade. 0 texto discute esta correspondência que se instaura entre a cidade e 0 corpo, investigando as metáforas e as analogias formuladas entre a aglomeração urbana e os organismos vivos no uso de palavras da biologia e da medicina para designar a cidade e alguns de seus lugares. Por meio da fala de diferentes autores - urbanistas, médicos, etc. - no Brasil e em outros países - 0 trabalho assinala como estes vínculos percorrem os séculos 19 e 20. Discute 0 sentido da persistência e da força da imagem do corpo como modelo de ordem e de desordem urbana. Discute ainda impactos deste procedimento na compreensão da forma e do ambiente da cidade Urbanism, which emerged as a specific area of knowledge during the 19,h century and which was institutionalised in the early 20th century, has frequently approached biology in order to define its means of analysis and techniques of intervention. Analogies based on living beings, parts of the body, illnesses and anomalies have often been used in representations of the city. In the vocabulary of urbanism and in discussions on the city biological terminology has infiltrated both analytical and projectural technique especially in the denomination of parts of cities and their components. The text to follow, discusses this correspondence between the city and the body and investigates the metaphors and the analogies drawn between urban agglomerations and living organisms in the terminology of biology and medicine as used to designate the city and some places within it. The paper uses the language of differing authors - urban engineers, architects, doctors etc. - both in Brazil and in other countries throughout the 19th and 20th centuries, to illustrate the discussion. The central theme in this discussion is the persistence and force of the image of the human body as a model for urban order and disorder and as a means of understanding city form |
Databáze: | OpenAIRE |
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