Incidência de Trombose de Stent Após Intervenção Coronária Percutânea no Infarto Agudo do Miocárdio / Incidence of Stent Thrombosis after Percutaneous Coronary Intervention in Acute Myocardial Infarction

Autor: Bárbara Domingues da Silva, Rafael dos Santos Borges, Jhonson Tizzo Godoy, Antônio Alexandre Valente Meireles, Igor de Freitas Melo, Pedro Augusto Grossi Quintão Aquino, Thomás de Souza Rodrigues, Joana Paula Mendes de Moura
Jazyk: portugalština
Rok vydání: 2020
Předmět:
Zdroj: Brazilian Journal of Health Review; Vol. 3 No. 5 (2020); 14061-14071
Brazilian Journal of Health Review; v. 3 n. 5 (2020); 14061-14071
Brazilian Journal of Health Review
Federação das Indústrias do Estado do Paraná (FIEP)
instacron:BJRH
ISSN: 2595-6825
Popis: Objetivo: Neste estudo, buscou-se averiguar a incidência e avaliar os preditores, as comorbidades mais frequentes e o prognóstico da TS, comparando seus subtipos. Revisão Bibliográfica: A incidência de TS variou de 1% a 6,9%, com valores entre 0,39% e 4,54%, para precoce; 0,59% a 3,9%, para tardia; e 0,52% a 2,28%, para muito tardia. A incidência relacionada aos tipos de stent foi semelhante, apesar de pouco maior para o metálico, relacionado inicialmente a maior ocorrência de reestenose intra-stent, o que diminuiu com o uso do stent farmacológico, observando-se, contudo, maiores taxas de trombose tardia e muito tardia. Descontinuação precoce da terapia antiplaquetária e diâmetro do stent foram alguns dos preditores mais citados e obesidade, diabetes, hipertensão, tabagismo, e idade, os fatores de risco. A maioria dos estudos apontou maior risco de reinfarto, mortalidade em curto e longo prazo, e desfechos desfavoráveis. Associou-se maior risco à presença de comorbidades, IAM prévio e menor taxa de filtração glomerular. Considerações Finais: A TS demonstrou ser uma complicação rara, porém de extrema relevância clínica. Vários fatores influenciam sua ocorrência, fazendo-se essencial a avaliação e o acompanhamento individual e longitudinal.
Databáze: OpenAIRE