THE PROCRASTINATION OF BIOETHICS IN COLOMBIAN PRISON TREATMENT
Autor: | Juan Carlos, Hoyos Rojas |
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Rok vydání: | 2021 |
Předmět: |
Dignidad humana
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Zdroj: | Novum Jus, Volume: 15, Issue: 2, Pages: 23-54, Published: 22 JUL 2022 |
ISSN: | 2500-8692 1692-6013 |
DOI: | 10.14718/novumjus.2021.15.2.2 |
Popis: | Resumen Este artículo tiene como objetivo determinar las causas de la procrastinación de la bioética en el tratamiento penitenciario. Para tal fin, se analiza el tratamiento terapéutico y se identifican algunas razones que limitan el alcance de la bioética principialista frente al estado de cosas inconstitucionales en la prisión. La metodología se enmarca en un diseño documental, con enfoque descriptivo, centrada en un tipo cualitativo que facilita mayor profundidad del conocimiento, para entender y explicar la fenomenología carcelaria. A partir del paradigma hermenéutico que guía esta investigación se presentan resultados frente a un escenario manifiesto de flagrantes violaciones a la dignidad humana de las personas privadas de la libertad, situación que ha prendido las alarmas en torno a las garantías constitucionales propias de un Estado social de derecho, tanto en la comunidad nacional como internacional y, de paso, ha abierto espacios a fuertes críticas al modelo biopolítico que sustenta el ius puniendi. Hoy se discute si la imposición de una sanción penal rehabilita al infractor o si, por el contrario, potencia su capacidad criminal. Se concluye que los principios bioéticos de no maleficencia y justicia pueden contribuir significativamente a lograr los objetivos de la pena. Abstract This article aims to determine the causes of the procrastination of bioethics in prison treatment. To this end, it analyses therapeutic treatment and identifies some reasons that limit the scope of principled bioethics in the face of the unconstitutional state of affairs in prison. The methodology is framed in a documentary design, with a descriptive approach, of a qualitative type, that facilitates greater depth of knowledge to understand and explain the prison phenomenology. Based on the hermeneutical paradigm that guides this research, results are presented in the face of a manifest scenario of flagrant violations of the human dignity of people deprived of liberty, a situation that has set off alarm bells about the constitutional guarantees of a social Rule of Law, both in the national and international community and, incidentally, has opened spaces for strong criticism of the bio-political model that supports the lus puniendi. It is currently discussed whether the imposition of a criminal sanction rehabilitates the offender or, on the contrary, enhances his criminal capacity. It is concluded that the bioethical principles of non-maleficence and justice can contribute significantly to achieving the objectives of punishment. Resumo O objetivo deste artigo é determinar as causas da procrastinação da bioética no tratamento penitenciário. Para isso, o tratamento terapêutico é analisado e algumas razões que limitam o escopo da bioética principialista são identificadas ante o estado de coisas inconstitucionais na prisão. A metodologia é delimitada num desenho documental, com abordagem descritiva, centralizada num tipo qualitativo que facilita mais profundidade do conhecimento, para entender e explicar a fenomenologia carcerária. A partir do paradigma hermenêutico que orienta esta pesquisa, são apresentados resultados ante um cenário manifesto de fragrantes violações à dignidade humana das pessoas privadas da liberdade, situação que tem colocado em alerta quanto às garantias constitucionais próprias de um Estado social de direito, tanto na comunidade nacional quanto internacional, e, ao mesmo tempo, tem aberto espaço a fortes críticas ao modelo biopolítico que subsidia o jus puniendi. Hoje, é discutido se a importância de uma sanção penal reabilita o infrator ou se, ao contrário, potencializa sua capacidade criminosa. Conclui-se que os princípios bioéticos de não maleficência e justiça podem contribuir significativamente para atingir os objetivos da pena. |
Databáze: | OpenAIRE |
Externí odkaz: |