The Graduated Embryo Score of Embryos from Infertile Women with and without Peritoneal Endometriosis

Autor: Juliana Zanrosso Caran, Vanessa Krebs Genro, João Sabino Cunha-Filho, Carlos Augusto Bastos de Souza
Jazyk: angličtina
Rok vydání: 2021
Předmět:
Zdroj: Revista Brasileira de Ginecologia e Obstetrícia, Volume: 43, Issue: 1, Pages: 28-34, Published: 08 MAR 2021
Revista Brasileira de Ginecologia e Obstetrícia
Revista Brasileira de Ginecologia e Obstetrícia v.43 n.1 2021
Revista brasileira de ginecologia e obstetrícia
Federação Brasileira das Sociedades de Ginecologia e Obstetrícia (FEBRASGO)
instacron:FEBRASGO
Popis: Objective To determine embryo quality (mean graduated embryo score [GES]) in infertile patients with endometriosis undergoing in vitro fertilization with embryo transfer (IVF-ET) compared with infertile patients without endometriosis. Methods A case-control study was performed comparing 706 embryos (162 patients) divided into 2 groups: 472 embryos derived from patients without endometriosis (n= 109, infertile patients with tubal infertility) and 234 embryos from patients in the study group (n= 53, infertile patients with peritoneal endometriosis). All patients were subjected to IVF using an oestradiol-antagonist-recombinant follicle-stimulating hormone (FSH) protocol for ovarian stimulation. Themean GESwas performed to evaluate all embryos at 3 points in time: 16 to 18 hours, 25 to 27 hours, and 64 to 67 hours. Embryo evaluation was performed according to the following parameters: fragmentation, nucleolar alignment, polar body apposition, blastomere number/morphology, and symmetry. The primary outcomemeasure was the mean GES score.We also compared fertilization, implantation, and pregnancy rates. Results Although the number of embryos transferred was greater in patients with endometriosis than in the control group (2.38 ± 0.66 versus 2.15 ± 0.54; p= 0.001), the meanGESwas similar inbothgroups (71 ± 19.8 versus 71.9 ± 23.5; p= 0.881). Likewise, the fertilization ratewas similar in all groups, being 61% in patients with endometriosis and 59% in the control group (p= 0.511). No significant differences were observed in the implantation (21% versus 22%; [p= 0.989]) and pregnancy rates (26.4% versus 28.4%; p= 0.989). Conclusion Embryo quality measured by the mean GES was not influenced by peritoneal endometriosis. Likewise, the evaluated reproductive outcomes were similar between infertile patients with and without endometriosis. Resumo Objetivo Determinar a qualidade do embrião (média de escore embrionário graduado [EEG]) em pacientes inférteis com endometriose submetidas à fertilização in vitro com transferência de embrião (FIV-TE) em comparação com pacientes inférteis sem endometriose. Métodos Realizamos um estudo de caso-controle comparando 706 embriões (162 pacientes) divididos em dois grupos: 472 embriões derivados de pacientes sem endometriose (n = 109, pacientes inférteis com infertilidade tubária) e 234 embriões de pacientes do grupo de estudo (n= 53, inférteis pacientes com endometriose peritoneal). Todos os pacientes foram submetidos à fertilização in vitro usando um protocolo follicle-stimulating hormone (FSH) recombinante de estradiol-antagonista para estimulação ovariana. A média do EEGfoi realizada para avaliar todos osembriõesemtrêsmomentos: de 16 a 18 horas, 25 a 27 horas e 64 a 67 horas.A avaliaçãoembrionária foi realizada de acordo comos seguintes parâmetros: fragmentação, alinhamento nucleolar, aposição do corpo polar, número de blastômeros/morfologia e simetria. A medida de desfecho primário foi o escore médios embrionário (EEG). Também avaliamos como desfechos secundários as taxas de fertilização, implantação e gravidez. Resultados Embora o número de embriões transferidos tenha sido maior em pacientes com endometriose do que no grupo controle (2,38 ± 0,66 versus 2,15 ± 0,54; p = 0,001), o EEGmédio foi semelhante nos dois grupos (71 ± 19,8 versus 71,9 ± 23,5; p = 0,881). Da mesma forma, a taxa de fertilização foi semelhante em todos os grupos, sendo 61% nos pacientes com endometriose e 59% no grupo controle (p = 0,511). Não foram observadas diferenças significativas nas taxas de implantação (21% versus 22%; [p = 0,989]) e nas taxas de gravidez (26,4% versus 28,4%; p = 0,989). Conclusão A qualidade embrionária medida pelo EEGmédio não foi influenciada pela endometriose peritoneal. Da mesma forma, os resultados reprodutivos avaliados foram semelhantes entre pacientes inférteis com e sem endometriose.
Databáze: OpenAIRE