High prevalence of morphological subtype FAB M1 in adults with de novo acute myeloid leukemia in São José dos Campos, São Paulo
Autor: | Djanete B. Melo, Cláudio M.T.P. de Melo, Evandro Secchi Rosa, Carla Cecília Mulin, Fernando Callera |
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Jazyk: | angličtina |
Rok vydání: | 2006 |
Předmět: |
Adult
Male medicine.medical_specialty lcsh:Medicine Acute myelogenous leukemia Context (language use) Myelogenous Genetic Heterogeneity Age Distribution Internal medicine Neoplasms Diagnosis medicine Prevalence Humans Leucemia mielocítica aguda Leucemia Prevalência Sex Distribution Survival rate Retrospective Studies High prevalence Leukemia business.industry Mortality rate Diagnóstico De novo acute lcsh:R Myeloid leukemia General Medicine Middle Aged medicine.disease Survival Rate Leukemia Myeloid Acute Female Câncer business Brazil |
Zdroj: | Sao Paulo Medical Journal, Volume: 124, Issue: 1, Pages: 45-47, Published: FEB 2006 São Paulo Medical Journal, Vol 124, Iss 1, Pp 45-47 Sao Paulo Medical Journal v.124 n.1 2006 São Paulo medical journal Associação Paulista de Medicina instacron:APM |
Popis: | CONTEXT AND OBJECTIVE: Geographical variations have been described in acute myelogenous leukemia (AML). In Brazil, few studies have been published on this. The aim of this study was to demonstrate the high prevalence of French-American-British (FAB) M1 subtype in adults with de novo AML in São José dos Campos, State of São Paulo, Brazil. DESIGN AND SETTING: Retrospective analysis, at Hospital Pio XII in São José dos Campos, a public non-teaching institution. METHODS: Records from 39 consecutive adult patients with de novo AML referred to Hospital Pio XII between January 2002 and September 2004 were reviewed. Peripheral blood and blood marrow smears were reviewed blindly by five hematologists and classified according to FAB criteria. The rates of remission, relapse, mortality according treatment phase, survival and leukemia-free survival were calculated. RESULTS: The prevalence of each category as determined via a consensus among five observers was M0: 0%; M1: 43.6%; M2: 30.7%; M3: 12.8%; M4: 5.1%; M5: 2.6%: M6: 2.6%; and M7: 2.6%. The remission and the relapse rates were 82% and 41% respectively. The mortality rate was 69% (induction of remission: 7/39, 17.9%; post induction: 10/32, 31.2%; and relapse: 10/16, 62.5%). The survival rate was 30% and leukemia-free survival was 33%. CONCLUSIONS: The study demonstrated a high prevalence of FAB M1 subtype in adults with de novo AML in São José dos Campos. Our data suggest the occurrence of different regional prevalences of FAB AML categories in Brazil. CONTEXTO E OBJETIVO: Variações geográficas têm sido demonstradas na leucemia mielóide aguda (LMA). No Brasil poucos estudos têm sido publicados nesta área. O objetivo foi demonstrar a alta prevalência do subtipo FAB M1 em adultos com LMA de novo em São José dos Campos, São Paulo. TIPO DE ESTUDO E LOCAL: Análise retrospectiva, no Hospital Pio XII de São José dos Campos, instituição pública e não ligada a universidade. MÉTODOS: Registros de 39 pacientes consecutivos com LMA de novo foram analisados de janeiro de 2002 até setembro de 2004. Lâminas de sangue periférico e da medula óssea sem identificação prévia foram analisadas por cinco hematologistas e classificadas de acordo com os critérios FAB. Taxas de remissão, de recaída, de mortalidade, de mortalidade de acordo com o período de tratamento, de sobrevivência e de sobrevivência livre de leucemia foram calculadas. RESULTADOS: A prevalência de cada categoria determinada por consenso entre os observadores foi M0: 0, M1: 43,6%, M2: 30,7%, M3: 12,8%, M4: -5,1%, M5: 2,6%, M6: 2,6% and M7: 2,6%. As taxas de remissão e de recaída foram de 82% e 41% respectivamente. A taxa de mortalidade foi de 69% (indução da remissão 7/39, 17.9%, pós-indução 10/32, 31,2% e de recaída 10/16, 62,5%). A taxa de sobrevivência foi de 30% e a taxa de sobrevivência livre de leucemia foi de 33%. CONCLUSÕES: O estudo demonstrou alta prevalência do subtipo FAB M1 em adultos com LMA de novo em São José dos Campos. Nossos resultados sugerem a ocorrência de diferentes prevalências de subtipos FAB nas regiões do Brasil. |
Databáze: | OpenAIRE |
Externí odkaz: |