Cartografia do patrimônio geomorfológico voltada à interpretação geoturística
Autor: | Adriano Severo Figueiró, Maurício Mendes Von Ahn |
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Rok vydání: | 2019 |
Předmět: |
Interpretação ambiental
Interpretation (philosophy) Representation (arts) Literal and figurative language Data science Cartografia geomorfológica Field (geography) Geoconservation Environmental interpretation Geography Geoconservação Geomorphological heritage Patrimônio geomorfológico Geomorphological cartography Geoturismo Geotourism Scale (map) |
Zdroj: | Physis Terrae-Revista Ibero-Afro-Americana de Geografia Física e Ambiente; Vol. 1 N.º 2 (2019): A geoconservação no contexto do antropoceno: desafios e oportunidades; 3-19 Physis Terrae-Ibero-Afro-American Journal of Physical Geography and Environment; Vol. 1 No. 2 (2019): Geoconservation in the context of the anthropocene: challenges and opportunities; 3-19 Repositório Científico de Acesso Aberto de Portugal (Repositórios Cientìficos) Agência para a Sociedade do Conhecimento (UMIC)-FCT-Sociedade da Informação instacron:RCAAP |
ISSN: | 2184-626X |
DOI: | 10.21814/physisterrae.2210 |
Popis: | Este trabalho tem como objetivo colaborar com as discussões que envolvem a representação cartográfica dos elementos associados ao patrimônio geomorfológico, a fim de investigar como vem ocorrendo no Brasil a comunicação do conteúdo geocientífico com o público não especialista. Para atender ao objetivo utilizou-se a classificação de mapas geoturísticos para não especialistas proposta por Géraldine Bissing, da universidade de Lausanne. Foram selecionados 27 mapas geoturísticos oriundos de pesquisas brasileiras, onde buscou-se enquadrá-los dentro da classificação de mapas geoturísticos. Identificou-se que 85% dos mapas elaborados no Brasil são de pequena escala, apresentando uma falta de informações científicas e turísticas. Em relação à simbologia, apenas 11% dos mapas utilizam símbolos figurativos, os quais são os mais adequados para fins geoturísticos, uma vez que a informação não foi apenas simplificada, mas sim traduzida para uma linguagem facilmente compreensível pelo público não especialista. No caso dos mapas elaborados no Brasil, constatou-se o uso de fotografias de campo no entorno do layout de alguns mapas a fim de tornar mais efetiva a comunicação do conteúdo com o público não especialista. Conclui-se que se faz necessária uma cartografia própria à interpretação geoturística, baseada em representações e interesses de grupos e indivíduos, a fim de compreender a sua efetividade na difusão do conhecimento sobre o patrimônio geomorfológico com o público não especialista. |
Databáze: | OpenAIRE |
Externí odkaz: |