Estabelecimento in vitro de Ocotea odorifera, O. catharinensis e O. porosa
Autor: | Luziane Franciscon, Bruno Henrique de Lima, Fabrício Augusto Hansel, A. Moritz, Leonardo Ferreira Dutra, Juliana Degenhardt, Cristina do Rosário Batista Franceschi |
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Jazyk: | angličtina |
Rok vydání: | 2010 |
Předmět: | |
Zdroj: | Pesquisa Florestal Brasileira, Iss 59 (2010) |
ISSN: | 1983-2605 1809-3647 |
Popis: | Várias espécies da família Lauraceae encontram-se em risco de extinção, devido ao alto valor comercial de suas madeiras e a consequente exploração das reservas naturais. Dentre elas, Ocotea porosa (imbuia), O. odorifera (canela-sassafras) e O. catharinensis (canela-preta) são de grande importância no Sul do Brasil, de onde são originárias. Estas espécies apresentam sementes recalcitrantes, o que dificulta sua regeneração natural. Alem disso, a propagação por meio de estaquia e enxertia apresenta limitações. Este trabalho teve por objetivo avaliar a germinação e multiplicação in vitro das canelas preta e sassafrás na presença de BAP e carvão ativado e a germinação e multiplicação in vitro de imbuia sob diferentes concentrações de sacarose no meio de cultura. Para as canelas preta e sassafrás foram avaliadas duas concentrações de NaClO na desinfestação de embriões (0,1 % e 0,5 %). Na fase de multiplicação, foi avaliado o efeito de BAP e carvão ativado. Para a imbuia, foi avaliada a influência da concentração de sacarose (30, 60, 90 ou 120 g.L-1) na introdução e multiplicação in vitro. A porcentagem de germinação foi superior a 85 % para as três espécies. Para a canela sassafrás, as melhores taxas de multiplicação foram obtidas na presença de 5 μmol.L-1 de BAP. Para a imbuia, a concentração de 60 g.L-1 de sacarose no meio proporcionou as maiores taxas de multiplicação. Apesar de o estabelecimento da canela preta ter sido satisfatório, após algumas semanas no meio de multiplicação os explantes não apresentavam aparência normal e oxidaram. Doi: 10.4336/2009.pfb.59.37 |
Databáze: | OpenAIRE |
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