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ObjectiveTo assess the effect of Leisure‐time physical activity (LTPA) on cardiometabolic risk by nutritional status in Mexican children and adolescents.MethodsThis was a cross‐sectional study conducted with 1,309 participants aged between 5 and 17 years. Nutritional status was classified according to the BMI Z‐score by age and gender. A previously validated questionnaire was used to evaluate LTPA; a cardiometabolic risk score was calculated. Multiple linear regression analysis was performed to assess the effect of LTPA on cardiometabolic risk.ResultsAfter adjusting for risk factors, mild LTPA were positively associated with cardiometabolic risk score (βMild vs. Intense LTPA: 0.68; 95% CI: 0.18 to 1.18; pfor trend = 0.007). This association became stronger when estimated for overweight (β Mild vs. Intense LTPA: 1.24; 95% CI: 0.24 to 2.24; pfor trend = 0.015) and obese participants (β Mild vs. Intense LTPA: 1.02; 95% CI: 0.07 to 1.97; p for trend = 0.045).ConclusionMild LTPA was positively associated with cardiometabolic risk in overweight and obese children and adolescents. Given the emerging childhood obesity epidemic in Mexico, these results may be useful in the design of strategies and programs to increase physical activity levels in order to achieve better health.ResumoObjetivoAvaliar o efeito da prática de AFL sobre o risco cardiometabólico em crianças e adolescentes mexicanos de acordo com sua situação nutricional.MétodosEstudo transversal feito com 1.309 participantes de cinco a 17 anos. A situação nutricional foi classificada de acordo com o escore z de IMC por idade e sexo. Um questionário validado anteriormente foi usado para avaliar a AFL; foi calculado um escore de risco cardiometabólico. A análise de regressão linear múltipla foi feita para avaliar o efeito de AFL sobre o risco cardiometabólico.ResultadosApós o ajuste de acordo com os fatores de risco, a AFL leve foi positivamente associada ao escore de risco cardiometabólico (βAFL Leve x Intensa: 0,68; IC 95%: 0,18 a 1,18; p para tendência = 0,007). Essa associação foi mais intensa quando estimada para participantes acima do peso (βAFL Leve x Intensa: 1,24; IC 95%: 0,24 a 2,24; p para tendência = 0,015) e obesos (βAFL Leve x Intensa: 1,02; IC 95%: 0,07 a 1,97; p para tendência = 0,045).ConclusãoA AFL leve foi positivamente associada ao escore de risco cardiometabólico em crianças e adolescentes acima do peso e obesos. Considerando a epidemia de obesidade infantil emergente no México, esses resultados poderão ser úteis na elaboração de estratégias e programas para aumentar os níveis de atividade física a fim de obter uma saúde melhor. |