Mitos e verdades sobre flexibilidade: reflexões sobre o treinamento de flexibilidade na saúde dos seres humanos

Autor: Marcelo Nogueira Jabur, Tathiane Tavares de Almeida
Jazyk: portugalština
Rok vydání: 2007
Předmět:
Zdroj: Motricidade; v. 3, n. 1 (2007); 337-344
Motricidade v.3 n.1 2007
Repositório Científico de Acesso Aberto de Portugal (Repositórios Cientìficos)
Agência para a Sociedade do Conhecimento (UMIC)-FCT-Sociedade da Informação
instacron:RCAAP
Motricidade, Volume: 3, Issue: 1, Pages: 337-344, Published: JAN 2007
Motricidade, Vol 3, Iss 1, Pp 337-344 (2007)
ISSN: 1646-107X
2182-2972
Popis: Este artigo procura observar o posicionamento da comunidade científica sobre o tema flexibilidade e alongamento, no que diz respeito às questões de eficiência na preparação para executar exercícios físicos, no processo de recuperação após treinos intensos e, a discussão sobre a interferência do treinamento desta capacidade na reabilitação ósteo-músculo-articular. Inúmeros são os estudos realizados que afirmam diversos benefícios e prejuízos dos exercícios de alongamento e ganhos de flexibilidade. Quanto à prevenção de lesões, muitos são os autores que defendem a ideia de que o alongamento tem uma importante ação preventiva. Porém, podemos observar que a maioria dos que são a favor desta ideia, destacam o alongamento como parte importante do treinamento e não como sendo apenas alguns exercícios preparatórios antes do treino. Em se tratando de exercícios de alongamento após esforços físicos, parece que o ideal são exercícios moderados de alongamento para evitar um encurtamento muscular, não devendo, portanto, serem utilizados exercícios visando ganhos de flexibilidade, pois o músculo fatigado não pode responder prontamente ao reflexo de proteção. No tratamento das lesões do tecido conjuntivo, o alongamento está indicado para recuperação do comprimento normal do tecido, não sendo mencionada nenhuma vantagem em grandes ganhos de flexibilidade.
Motricidade, Vol 3 No 1 (2007)
Databáze: OpenAIRE