CONCEPÇÕES DOS PROFISSIONAIS DE SAÚDE FRENTE À UTILIZAÇÃO DE PROTOCOLOS DE URGÊNCIA PSIQUIÁTRICA NO ATENDIMENTO PRÉ-HOSPITALAR MÓVEL

Autor: Tavares, Bruna Sampaio, Jéssica França Mendonça, Ramos, Jorge Rosemberg Bezerra, Edylla Barbosa Lins Aroucha, Ferreira, Larissa Camarotti Rebello, Mellany Andrade Faria, Ferreira, Raissa Nóbrega, Guerra, Anna Júlia Aguiar, Sousa, Arianne Carla Pereira, De Albuquerque, Camila Maria Silvestre, Thalita Marcelle Lisboa Da Trindade, Pimentel, Kleber José Canedo, Da Silva, Felipe Santos, Sampaio, Virna Victoria Almeida, De Barros Miguez, Bruno, Rezende, Luiza Ranyele Gonçalves, Costa, Daniel Nunes Soares, Jéssica Almeida Cruz
Rok vydání: 2023
Předmět:
DOI: 10.5281/zenodo.8041084
Popis: O atendimento às urgências psiquiátricas é competência técnica dos serviços de urgência desde 2003, cabendo ao Serviço de Atendimento Móvel de Urgência (SAMU) realizar atendimentos psiquiátricos e articular o fluxo de atendimento em saúde mental, encaminhando ao serviço mais adequado. Este artigo tem o objetivo de trazer às percepções dos profissionais de saúde frente a uma crise psiquiátrica. Além disso, analisar a aplicabilidade do atendente em clientes com crises. A humanização tem sido colocada em prática na saúde mental? Trata-se de um estudo qualitativo, caracterizado por uma revisão bibliográfica, com recorte temporal preferencialmente dos últimos 5 anos, de acordo com o tema proposto, disponível na íntegra de forma gratuita em português, inglês ou espanhol. Além disso, os artigos pesquisados foram encontrados em bases de dados internacionais e com respeito à ética e aos direitos humanos. No Brasil, Estudos apontam índices de 2,4%,6 2,98%,7 5,2%,8 e 8,9% de cuidado às urgências psiquiátricas no conjunto das síndromes da atenção pré-hospitalar. No âmbito técnico legal, o SAMU deve realizar os atendimentos de urgências psiquiátricas com o propósito de acompanhar os usuários em crise a um ponto da rede de urgência e emergência. O presente artigo mostrou os percalços enfrentados pelos profissionais na hora de quebrar essa visão de que paciente mental é “louco” e deve ser mantido longe da sociedade. Hoje quando menor o tempo de internamento melhor para inseri-lo novamente na sociedade.
Databáze: OpenAIRE