The end of the developmental paradigm. Evidence of environmental limits
Autor: | Josep Burgaya Riera |
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Rok vydání: | 2020 |
Předmět: |
environment. global warming. externalities. economic growth. sustainability. circular economy
Inequality meio ambiente. aquecimento global. externalidades. crescimento econômico. sustentabilidade. economia circular media_common.quotation_subject Industrial Age Consumption (sociology) Developmentalism Market economy medioambiente. calentamiento global. externalidades. crecimiento económico. sostenibilidad. economía circular Order (exchange) Economics Simplicity Industrial Revolution Externality media_common |
Zdroj: | SER Social; Vol. 22 No. 47 (2020): Desigualdade, mundialização e políticas sociais contemporâneas ; 261-284 SER Social; Vol. 22 Núm. 47 (2020): Desigualdade, mundialização e políticas sociais contemporâneas ; 261-284 SER Social; v. 22 n. 47 (2020): Desigualdade, mundialização e políticas sociais contemporâneas ; 261-284 |
ISSN: | 2178-8987 1415-6946 |
DOI: | 10.26512/sersocial.v22i47.29601 |
Popis: | Our society and our economy have been sustained during the industrial age on the myth that technology allowed us to dominate nature. Developmentalism, the continuous economic growth, has been the philosophy that has mobilized the left and the right since the industrial revolution. The externalities of our economic, environmental and other kind of activities have not been accounted for until relatively recently. For the functioning of the system, in order not to fall into overproduction, consumption has been stimulated at irrational levels, turning waste into culture and into the dominant habit. There is a direct relationship between the consumer culture in which we have been immersed for decades, with global warming and the depletion of perishable resources. To go towards a “steady state economy” it will be necessary to change the predominance of the culture of infinite compulsive consumption. To enter a non-frustrating steady state economy, it is essential imperative to reduce inequality. Economic growth cannot be defended on the basis of the unlimited nature of needs, because needs are one thing and desires are quite another. It would be necessary to move towards “voluntary simplicity”. A radical rethinking of the role of the productive-destructive forces is necessary. Nuestra sociedad y nuestra economía se han sustentado durante la época industrial sobre el mito de que la tecnología nos permitía de manera progresiva dominar la naturaleza y ponerla a nuestro servicio. El desarrollismo, el crecimiento económico continuo ha sido la filosofía que ha movilizado izquierdas y derechas desde la revolución industrial. Las externalidades de nuestras actividades económicas, medioambientales y de otros tipos, no se han empezado a contabilizar hasta hace relativamente poco tiempo. Nuestro sistema económico y productivo, en nombre de llegar a la suficiencia productiva, se ha basado en tecnologías sobre las cuales no controlábamos la totalidad, a veces ni tan solo una pequeña parte de sus efectos. Para el funcionamiento del sistema, para no caer en la sobreproducción, se ha estimulado el consumo a niveles irracionales, convirtiendo el despilfarro en la cultura y en el hábito dominante. Nossa sociedade e nossa economia foram sustentadas durante a era industrial com o mito de que a tecnologia nos permitiu dominar a natureza. No desenvolvimentismo, o crescimento econômico contínuo tem sido a filosofia que mobilizou a esquerda e a direita desde a revolução industrial. As externalidades de nossas atividades econômicas, meio ambientais e outras não foram contabilizadas até relativamente pouco tempo. Para o funcionamento do sistema, para não cair na superprodução, o consumo foi estimulado em níveis irracionais, transformando o alarde em cultura e no hábito dominante. Existe uma relação direta entre a cultura do consumista na qual estamos imersos há décadas, com o aquecimento global e o esgotamento de recursos perecíveis. Para avançar em direção a uma "economia de estado estacionário", será necessário mudar a predominância da cultura do consumo compulsivo infinito. Para entrar em uma economia de Estado estacionário não frustrante, é imperativo reduzir a desigualdade. O crescimento econômico não pode ser defendido se baseando na natureza ilimitada das necessidades, pois as necessidades são uma coisa e os desejos outra. Seria necessário avançar em direção à "simplicidade voluntária". É necessário repensar radicalmente o papel das forças produtivas-destrutivas. |
Databáze: | OpenAIRE |
Externí odkaz: |