SUBJETIVIDADE, RELIGIÃO E POLÍTICA EM JOAQUIM NABUCO
Autor: | Ricardo Benzaquen de Araújo, Carmen Felgueiras |
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Jazyk: | portugalština |
Rok vydání: | 2017 |
Předmět: | |
Zdroj: | Sociologia & Antropologia, Volume: 7, Issue: 2, Pages: 581-607, Published: AUG 2017 Sociologia & Antropologia v.7 n.2 2017 Sociologia & Antropologia Universidade Federal do Rio de Janeiro (UFRJ) instacron:UFRJ |
Popis: | Resumo Este texto, escrito em 2005, é o primeiro projeto de pesquisa elaborado por Ricardo Benzaquen de Araújo sobre Joaquim Nabuco, e sua importância está, em certa medida, na transição que ele procura efetuar em seus estudos, até então concentrados em autores da geração modernista, para as três últimas décadas do século XIX. Os dois períodos são articulados por, basicamente, dois propósitos do autor. Trata-se de dar continuidade à questão já trabalhada por ele em Guerra e paz: Casa-grande & senzala e a oObra de Gilberto Freyre nos anos 30, da relação da subjetividade, da automodelagem, com o contexto ao qual o autor está referido. Trata-se também de buscar, dialogando com os modernistas e seus epígonos, relativizar a obsessão com a identidade individual e nacional, que representaria tanto uma limitação para a interpretação da nossa história social e quanto um problema para as ações dela derivadas. Abstract This text, written in 2005, is Ricardo Benzaquen de Araújo's first research project on Joaquim Nabuco. Its importance lies in the transition he seeks to establish between his prior studies, which had focused mainly on authors of the Modernist generation, and the final three decades of the 19th century. The two periods are basically articulated by two strands: first, the thematic continuity of his discussion of the relation between subjectivity and of self-modelling in Guerra e paz: Casa-grande & senzala e a obra de Gilberto Freyre nos anos 30 [War and peace: the masters and the slaves and the work of Gilberto Freyre in the 1930s] and the context in which the author is referred; second, in dialogue with the Modernists and their acolytes, the relativization of the obsession with individual and national identity that poses, at once, a limitation to the interpretation of our social history and a problem for actions derived from it. |
Databáze: | OpenAIRE |
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