Relapse of maxillary anterior crowding in Class I and Class II malocclusions orthodontically treated without extractions

Autor: Luiz Filiphe Gonçalves Canuto, José Fernando Castanha Henriques, Willian J. G. Guirro, Marcos Roberto de Freitas, Guilherme Janson, Karina Maria Salvatore de Freitas
Jazyk: portugalština
Rok vydání: 2011
Předmět:
Zdroj: Dental Press Journal of Orthodontics, Volume: 16, Issue: 5, Pages: 1-16, Published: OCT 2011
Dental Press Journal of Orthodontics v.16 n.5 2011
Dental Press Journal of Orthodontics
Dental Press International (DPI)
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Repositório Institucional da USP (Biblioteca Digital da Produção Intelectual)
Universidade de São Paulo (USP)
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Popis: OBJETIVO: o presente estudo objetivou comparar retrospectivamente a estabilidade pós-contenção do alinhamento dos incisivos anterossuperiores em pacientes com Classe I e Classe II. MÉTODOS: a amostra consistiu de 38 pacientes de ambos os sexos, tratados sem extrações e com mecânica Edgewise, divididos em dois grupos - Grupo 1, constituído por 19 pacientes, com idade inicial média de 13,06 anos, portadores da má oclusão de Classe I com apinhamento anterossuperior inicial maior que 3mm; Grupo 2, constituído por 19 pacientes, com idade inicial de 12,54 anos, portadores da má oclusão de Classe II e, também, com apinhamento anterossuperior inicial maior que 3mm. Foram medidos nos modelos de estudo, das fases pré- e pós-tratamento e pós-contenção, o índice de irregularidade de Little, as distâncias intercaninos e entre os primeiros e segundos pré-molares, a distância intermolares e o comprimento da arcada superior. Para a comparação intragrupo nos 3 tempos de avaliação, utilizou-se os testes ANOVA e Tukey. A comparação intergrupos foi realizada pelo teste t independente. Para verificação da presença de correlação, utilizou-se o teste de correlação de Pearson. RESULTADOS: os resultados evidenciaram maior estabilidade do tratamento no Grupo 2 (Classe II), pois, durante o período pós-contenção, foi observada recidiva do apinhamento dos dentes anterossuperiores menor no Grupo 2 (0,80mm) do que no Grupo 1 (1,67mm). CONCLUSÃO: concluiu-se que o tratamento do apinhamento dos dentes anterossuperiores é mais estável na má oclusão de Classe II do que na má oclusão de Classe I. OBJECTIVE: The present study aimed to retrospectively compare the postretention stability of maxillary anterior incisors alignment in Class I and Class II patients. METHODS: The sample comprised 38 patients of both genders, treated with nonextraction and Edgewise mechanics, divided into two groups: Group 1, comprised of 19 patients, at a mean age of 13.06 years, with Class I malocclusion and initial maxillary anterior crowding greater than 3 mm; Group 2, comprised of 19 patients, at a mean age of 12.54 years, with Class II malocclusion, and also with a initial maxillary anterior crowding greater than 3 mm. In the dental casts of pretreatment, posttreatment and postretention phase, the Little's irregularity index, intercanine distance and distance between first and between second premolars, intermolar distance and maxillary arch length were measured. For intragroup comparison among the three times of evaluation, it was used the one-way ANOVA followed by Tukey test. Intergroup comparison was performed by independent t tests. To verify the presence of correlation, the Pearson correlation test was used. RESULTS: It was evidenced greater stability of treatment in Group 2 (Class II), because during the postretention period it was observed a softer relapse of maxillary anterior crowding in Group 2 (0.80mm) than in Group 1 (1.67mm). CONCLUSION: It can be concluded that the treatment of maxillary anterior crowding is more stable in Class II malocclusion than in Class I malocclusion.
Databáze: OpenAIRE