Efeitos da vitamina e em pacientes com doença hepática gordurosa não alcoólica: revisão integrativa / Effects of vitamin and on patients with non-alcoholic fat hepatic disease: integrative review

Autor: Talita Kizzy Oliveira Barbosa, Nataly Suares Santos, Myllena Santos Souza, Thaislaine Teixeira Dos Passos
Jazyk: portugalština
Rok vydání: 2021
Předmět:
Zdroj: Brazilian Journal of Health Review; Vol 4, No 4 (2021); 17599-17614
Brazilian Journal of Health Review
Federação das Indústrias do Estado do Paraná (FIEP)
instacron:BJRH
Brazilian Journal of Health Review; Vol. 4 No. 4 (2021); 17599-17614
Brazilian Journal of Health Review; v. 4 n. 4 (2021); 17599-17614
ISSN: 2595-6825
Popis: Introdução: A Doença Hepática Gordurosa Não Alcoólica (DHGNA) é caracterizada pelo acúmulo de gordura no fígado, superior a 5% dos hepatócitos, na ausência de ingestão alcoólica. Entre as doenças hepáticas a esteatose é considerada a mais frequente da sociedade. Um dos tratamentos dessa patologia é o uso da vitamina E, devido às suas propriedades antioxidantes. Objetivo: Investigar por meio da revisão da literatura o efeito da vitamina E, em monoterapia ou conjugada a outras terapias, como possível intervenção terapêutica para a DHGNA. Metodologia: Trata-se de uma revisão integrativa realizada nas bases de dados: Science e PubMed, com os descritores < Hepatic steatosis > AND < antioxidants > AND < oxidative stress > AND < vitamin E >, encontradas no portal Descritores Em Ciências da Saúde (DeCS), nos idiomas Português, espanhol, francês e inglês, entre 2015 e 2020. Resultados: Dentre os estudos compilados, demonstraram que a utilização da vitamina E como terapia antioxidante, foi eficaz para a redução da progressão da Esteato-Hepatite Não Alcoólica (EHNA), e com base nos demais artigos, apontou para a melhora do quadro clínico inflamatório entre os pacientes. Conclusão: Apesar dos achados, não foi possível fundamentar os efeitos benéficos ou prejudiciais na relação da vitamina E e a DHGNA, o que aponta para a necessidade de realização de mais estudos clínicos randomizados precisam ser testados para avaliar em qual condição clinica a vitamina E é mais eficiente, investigando também qual a dose e duração é mais adequada e segura, de forma que, possa ser utilizada como tratamento para a Doença.
Databáze: OpenAIRE