Influência dos indicadores de risco nas diferentes etapas da Triagem Auditiva Neonatal
Autor: | Priscila Suman Lopez, Daniela Polo Camargo da Silva, Jair Cortez Montovani |
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Přispěvatelé: | Universidade Estadual Paulista (Unesp) |
Jazyk: | portugalština |
Rok vydání: | 2016 |
Předmět: |
medicine.medical_specialty
General Computer Science Hearing loss Birth weight Auditory neuropathy Audiology Hearing screening 03 medical and health sciences 0302 clinical medicine Audição 030225 pediatrics Medicine Craniofacial 030223 otorhinolaryngology business.industry Retrospective cohort study Recém-nascido lcsh:Otorhinolaryngology medicine.disease lcsh:RF1-547 Triagem neonatal Indicador de risco Normal otoacoustic emissions Eletrofisiologia medicine.symptom business Meningitis |
Zdroj: | Audiology-Communication Research v.21 2016 Audiology-Communication Research Academia Brasileira de Audiologia (ABAU) instacron:ABAU SciELO Repositório Institucional da UNESP Universidade Estadual Paulista (UNESP) instacron:UNESP Audiology: Communication Research, Vol 21, Iss 0 (2016) |
Popis: | RESUMO Objetivo Determinar os indicadores de risco para deficiência auditiva, que afetam as diferentes etapas de avaliação de um programa de triagem auditiva neonatal universal. Métodos Estudo retrospectivo longitudinal de triagem auditiva neonatal, realizado em 832 neonatos nascidos em hospital público terciário, no período de janeiro a dezembro de 2012. O exame de Emissões Otoacústicas Evocadas por Estímulo Transiente foi realizado na primeira avaliação auditiva de todos os neonatos. Nos casos de “falha” na primeira avaliação, foi aplicado um reteste e, quando houve a permanência da “falha”, foi realizado o Potencial Evocado Auditivo de Tronco Encefálico (PEATE). Os neonatos com indicador de risco para deficiência auditiva realizaram o PEATE independente do resultado das emissões otoacústicas. Resultados A presença de, ao menos, um indicador de risco para deficiência auditiva, associado ou não a malformações craniofaciais, síndromes genéticas e peso menor que 1500 g ao nascimento, aumentaram significativamente as chances de “falha” na avaliação por emissões otoacústicas. Meningite e malformações craniofaciais aumentaram de maneira expressiva as chances de PEATE alterado. Dois neonatos com emissões otoacústicas normais apresentaram diagnóstico de neuropatia auditiva. Conclusão A malformação craniofacial é um indicador fortemente associado ao diagnóstico da surdez, independente de a triagem auditiva ter sido realizada por emissões otoacústicas ou por PEATE em suas diferentes etapas, o que justifica o monitoramento contínuo e sistemático do serviço de triagem, na busca da melhoria da qualidade do programa de saúde auditiva do neonato. |
Databáze: | OpenAIRE |
Externí odkaz: |