O papel da citogenética e da biologia molecular no diagnóstico da Leucemia Mieloide Crônica / The role of cytogenetics and molecular biology in the diagnosis of Chronic Myeloid Leukemia

Autor: Bonfim, Alice Cristina Santos, Anjos, Beatriz Santos dos, França, Karen Freire de Carvalho, Couto, Luciana Aparecida, Santos, Rafaela Windy Farias dos, Santana, Vitor Hugo da Silva, Almeida, Patrícia de Oliveira Santos
Jazyk: portugalština
Rok vydání: 2022
Předmět:
Zdroj: Brazilian Journal of Health Review; Vol. 5 No. 2 (2022); 5153-5164
Brazilian Journal of Health Review; v. 5 n. 2 (2022); 5153-5164
Brazilian Journal of Health Review
Federação das Indústrias do Estado do Paraná (FIEP)
instacron:BJRH
Brazilian Journal of Health Review; Vol 5, No 2 (2022); 5153-5164
ISSN: 2595-6825
Popis: As leucemias se dividem em dois grupos: mieloide e linfoide, e podem ser agudas ou crônicas. A leucemia mieloide crônica (LMC) é o distúrbio mieloproliferativo mais comum entre as neoplasias crônicas, que se caracteriza pela expansão clonal de células progenitoras hematopoiéticas e se dividem em três fases: crônica, acelerada e blástica. A história desta doença se une ao desenvolvimento das técnicas de análise citogenética em humanos. A LMC foi o primeiro câncer a ser associado a uma alteração cromossômica recorrente, uma translocação recíproca entre os longos braços dos cromossomos 9 e 22 - cromossomo Philadelphia (Ph), dando origem ao gene BCR-ABL. O trabalho tem o objetivo de analisar o papel da citogenética e da biologia molecular para o diagnóstico da Leucemia Mieloide Crônica. Assim, foi realizado um levantamento de publicações através dos bancos de dados científicos: Google Acadêmico, Scielo, National Library of Medicine (PubMED), utilizando as palavras-chave “Citogenética”, “LMC” e “Cromossomo Philadelphia”. Os resultados do trabalho demonstram que o acompanhamento citogenético é de extrema importância para um bom prognostico do paciente com LMC. A citogenética convencional ou molecular é necessária para o diagnóstico da LMC, seja na aspiração de medula ou por técnicas de PCR e FISH para a detecção do cromossomo Philadelphia, além da realização do hemograma que é o primeiro indicador da doença. Portanto, quando ocorre a suspeita da doença em pacientes, o encaminhamento apropriado do mesmo é necessário para um bom prognóstico da doença, havendo uma maior probabilidade de tratamento adequado e eficaz.
Databáze: OpenAIRE