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Este artigo pretende acompanhar os alunos que ingressaram na Universidade Federal de Goiás no ano de 2010 por oito anos, ou seja, até 2017, tendo como objeto de investigação a ocorrência de sua formatura. Para atingir tal intento, foi feita pesquisa documental, sustentada em microdados do Censo da Educação Superior Brasileira de 2010 a 2017, disponibilizados no portal do Instituto de Estudos e Pesquisas Educacionais “Anísio Teixeira”. E, para amparar as discussões sobre temas que despontaram na análise desses dados, foi realizada pesquisa bibliográfica em consulta a publicações da Associação Nacional dos Dirigentes das Instituições Federais de Ensino Superior, da Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior, do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística e da Organização para a Cooperação e Desenvolvimento Econômico, bem como a autores que discutem questões como desigualdade de oportunidades e gênero na Educação. Como resultado, o estudo mostrou que os perfis de alunos que apresentam maior razão de chances de se formar são: mulheres, do turno noturno, procedentes de escola pública, que receberam apoio de assistência estudantil no primeiro ano do curso e que usufruíram de bolsa pedagógica. |