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No presente artigo, buscamos identificar a representação feminina presente na revista Atrevida, por meio da análise dos modos de organização do discurso. Para tanto, utilizamos, como base teórica e metodológica, a Teoria Semiolinguística de Patrick Charaudeau, com recorte nos modos de organização do discurso descritivo e enunciativo. O corpus de pesquisa é composto pelas edições de abril, julho e novembro de 2015 da revista, nas quais analisamos as seções “Qual é a dele?”, “Meu corpo” e “Você é única”. A partir da análise realizada, concluímos que a revista coloca-se como amiga conselheira das leitoras, além de reproduzir, em sua maioria, uma representação baseada nos padrões comportamentais e estéticos tradicionalmente atribuídos às mulheres na sociedade patriarcal. PALAVRAS-CHAVE: Representação; feminismo; modos de organização; discurso; revista Atrevida. ABSTRACT In the present article, we seek to identify the feminine representation presented in the Atrevida magazine, through the analysis of the methods of discourse organization. For that, we use, as theoritical and methodological basis, the Semiolinguistic Theory of Patrick Charaudeau, with a side view on the descriptive and enunciative ways of discourse organization. The research corpus is composed of the magazines issues of April, July and November of 2015, in which we analyzed the sections "What's up with him?", "My body" and "You are unique". Based on our analysis, we concluded that the magazine poses as a friend of the reader, as well reproducing, for the most part, a representation based on the behavioral and aesthetic patterns traditionally attributed to women in patriarchal society. KEYWORDS: Representation; feminism; Discourse organization; discourse; Atrevida magazine. RESUMEN En este artículo, buscamos identificar la representación femenina en la revista Atrevida, a través del análisis de los modos de organización del discurso. Por lo tanto, se utiliza como base teórica y metodológica, la Teoría Semiolinguistica de Patrick Charaudeau con el corte en las formas de organizar el discurso descriptivo y declarativo. El corpus de la investigación se compone de las ediciones de abril, julio y noviembre de 2015 de la revista, en la que se analizaron las secciones "¿Qué pasa con el?" "Mi cuerpo" y "Eres única”. A partir del análisis realizada, se concluye que la revista se pone como amiga consejera de las lectoras, además de reproducir, en la mayoría de los casos, una representación basada en las normas de comportamiento y estéticas tradicionalmente atribuidos a las mujeres en la sociedad patriarcal. PALABRAS CLAVE: Representación; feminismo; modos de organización; discurso; revista Atrevida. |