Thoracic sympathetic block reduces respiratory system compliance
Autor: | José Otávio Costa Auler Júnior, Joaquim Edson Vieira, Fábio Ely Martins Benseñor |
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Rok vydání: | 2007 |
Předmět: |
Adult
Anesthesia Epidural Male medicine.medical_specialty Respiratory mechanics Epidural anesthesia lcsh:Medicine Lung compliance Bloqueio nervoso autônomo Respiratory mechanics/physiology Positive-Pressure Respiration Autonomic nerve block Esophagus Double-Blind Method Complacência pulmonar Forced Expiratory Volume Monitoring Intraoperative Tidal Volume medicine Humans Thoracic sympathetic block Respiratory system Lung Lung Compliance Gynecology Air Pressure business.industry Airway Resistance lcsh:R Mecânica respiratória General Medicine Middle Aged Bupivacaine Resistência das vias respiratórias Airway resistance Respiratory Mechanics Female Anestesia epidural business Autonomic Nerve Block |
Zdroj: | Sao Paulo Medical Journal, Volume: 125, Issue: 1, Pages: 14-9, Published: JAN 2007 Sao Paulo Medical Journal v.125 n.1 2007 São Paulo medical journal Associação Paulista de Medicina instacron:APM São Paulo Medical Journal, Vol 125, Iss 1, Pp 9-14 ResearcherID |
ISSN: | 1516-3180 |
DOI: | 10.1590/s1516-31802007000100003 |
Popis: | CONTEXT AND OBJECTIVE: Thoracic epidural anesthesia (TEA) following thoracic surgery presents known analgesic and respiratory benefits. However, intraoperative thoracic sympathetic block may trigger airway hyperreactivity. This study weighed up these beneficial and undesirable effects on intraoperative respiratory mechanics. DESIGN AND SETTING: Randomized, double-blind clinical study at a tertiary public hospital. METHODS: Nineteen patients scheduled for partial lung resection were distributed using a random number table into groups receiving active TEA (15 ml 0.5% bupivacaine, n = 9) or placebo (15 ml 0.9% saline, n = 10) solutions that also contained 1:200,000 epinephrine and 2 mg morphine. Under general anesthesia, flows and airway and esophageal pressures were recorded. Pressure-volume curves, lower inflection points (LIP), resistance and compliance at 10 ml/kg tidal volume were established for respiratory system, chest wall and lungs. Student’s t test was performed, including confidence intervals (CI). RESULTS: Bupivacaine rose 5 ± 1 dermatomes upwards and 6 ± 1 downwards. LIP was higher in the bupivacaine group (6.2 ± 2.3 versus 3.6 ± 0.6 cmH2O, p = 0.016, CI = -3.4 to -1.8). Respiratory system and lung compliance were higher in the placebo group (respectively 73.3 ± 10.6 versus 51.9 ± 15.5, p = 0.003, CI = 19.1 to 23.7; 127.2 ± 31.7 versus 70.2 ± 23.1 ml/cmH2O, p < 0.001, CI = 61 to 53). Resistance and chest wall compliance showed no difference. CONCLUSION: TEA decreased respiratory system compliance by reducing its lung component. Resistance was unaffected. Under TEA, positive end-expiratory pressure and recruitment maneuvers are advisable. CONTEXTO E OBJETIVO: Os benefícios pós-operatórios da anestesia peridural torácica (APT) na analgesia e respiração após toracotomias são conhecidos. Contudo, bloqueio simpático torácico pode desencadear hiperreatividade das vias aéreas. Este estudo pesou tais efeitos benéficos e indesejáveis na mecânica respiratória intra-operatória. TIPO DE ESTUDO E LOCAL: Estudo clínico, randomizado, duplo-cego realizado em hospital público terciário. MÉTODOS: Uma tabela de números aleatórios dividiu 19 pacientes submetidos a ressecção pulmonar parcial entre duas soluções administradas na APT: ativa (15 ml 0,5% bupivacaína, n = 9) ou placebo (15 ml 0,9% NaCl, n = 10). Ambas continham epinefrina 1:200,000 e morfina 2 mg. Sob anestesia geral, pressões esofágicas e de vias aéreas foram registradas. Curvas de pressão versus volume, pontos de inflexão inferior (PII), resistências e complacências sob volume corrente de 10 ml.kg-1 foram aferidos para sistema respiratório, parede torácica e pulmões. O teste t de Student foi realizado (p < 0,005), incluindo intervalos de confiança (IC). RESULTADOS: A dispersão cefálica e caudal da bupivacaína foi, respectivamente, de 5 ± 1 e de 6 ± 1 dermátomos. A curva PII foi maior no Grupo Bupivacaína (6,2 ± 2,3 versus 3,6 ± 0,6 cm H2O, p = 0,016, IC = -3,4 a -1,8). Complacências do sistema respiratório e pulmões foram maiores no Grupo Placebo (respectivamente 73.3 ± 10.6 versus 51.9 ± 15.5, p = 0,003, IC = 19,1 a 23,7, e 127,2 ± 31,7 versus 70,2 ± 23,1 ml.cm H2O-1, p < 0,001, IC = 61 a 53). Resistências e complacências da parede torácica não mostraram diferenças. CONCLUSÃO: APT diminui a complacência do sistema respiratório por reduzir seu componente pulmonar. Resistências não são afetadas. Sob APT, pressão positiva expiratória final e manobras de recrutamento são recomendáveis. |
Databáze: | OpenAIRE |
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