Avaliação do fluxo sanguíneo cerebral de recém‐nascidos prematuros durante a fisioterapia respiratória com a técnica do aumento do fluxo expiratório
Autor: | Sérgio Tadeu Martins Marba, Jamil Pedro de Siqueira Caldas, Mariana Almada Bassani, Abimael Aranha Netto |
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Rok vydání: | 2016 |
Předmět: |
Ultrassonografia Doppler transcraniana
Physical therapy modalities Blood flow velocity Recém-nascido Newborn Modalidades de fisioterapia 03 medical and health sciences Recém‐nascido 0302 clinical medicine Prematuro Preterm Velocidade do fluxo sanguíneo 030225 pediatrics Pediatrics Perinatology and Child Health 030212 general & internal medicine Transcranial Doppler ultrasonography |
Zdroj: | Revista Paulista de Pediatria, Volume: 34, Issue: 2, Pages: 178-183, Published: JUN 2016 |
ISSN: | 0103-0582 |
DOI: | 10.1016/j.rpped.2015.08.013 |
Popis: | Objective: To assess the impact of respiratory therapy with the expiratory flow increase technique on cerebral hemodynamics of premature newborns. Methods: This is an intervention study, which included 40 preterm infants (≤34 weeks) aged 8-15 days of life, clinically stable in ambient air or oxygen catheter use. Children with heart defects, diagnosis of brain lesion and/or those using vasoactive drugs were excluded. Ultrasonographic assessments with transcranial Doppler flowmetry were performed before, during and after the increase in expiratory flow session, which lasted 5min. Cerebral blood flow velocity and resistance and pulsatility indices in the pericallosal artery were assessed. Results: Respiratory physical therapy did not significantly alter flow velocity at the systolic peak (p=0.50), the end diastolic flow velocity (p=0.17), the mean flow velocity (p=0.07), the resistance index (p=0.41) and the pulsatility index (p=0.67) over time. Conclusions: The expiratory flow increase technique did not affect cerebral blood flow in clinically-stable preterm infants. Resumo Objetivo: Avaliar a repercussão da fisioterapia respiratória com a técnica de aumento do fluxo expiratório sobre a hemodinâmica cerebral de recém-nascidos prematuros. Métodos: Estudo de intervenção no qual foram incluídos 40 neonatos prematuros (≤34 semanas) com 8-15 dias de vida, clinicamente estáveis em ar ambiente ou em uso de cateter de oxigênio. Foram excluídas crianças com malformações cardíacas, diagnóstico de lesão cerebral e/ou em uso de drogas vasoativas. Exames de ultrassonografia com avaliação por dopplerfluxometria cerebral foram feitos antes, durante e depois da sessão de aumento do fluxo expiratório, que durou cinco minutos. Foram avaliadas as velocidades de fluxo sanguíneo cerebral e os índices de resistência e pulsatilidade na artéria pericalosa. Resultados: A fisioterapia respiratória não alterou significativamente a velocidade de fluxo no pico sistólico (p=0,50), a velocidade de fluxo diastólico final (p=0,17), a velocidade média de fluxo (p=0,07), o índice de resistência (p=0,41) e o índice de pulsatilidade (p=0,67) ao longo do tempo. Conclusões: A manobra de aumento do fluxo expiratório não afetou o fluxo sanguíneo cerebral em recém-nascidos prematuros clinicamente estáveis. |
Databáze: | OpenAIRE |
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