Os achados de imagem para avaliação da tríade portal são confiáveis para realização do transplante hepático com doador vivo?
Autor: | Marcelo Augusto Fontenelle Ribeiro-Junior, Hilton Muniz Leão-Filho, Francisco Leôncio Dazzi, Adavio de Oliveira e Silva, Jorge Marcelo Padilla Mancero, Adriano Miziara Gonzalez, Luiz Augusto Carneiro D'albuquerque |
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Jazyk: | portugalština |
Rok vydání: | 2013 |
Předmět: |
medicine.medical_specialty
RD1-811 business.industry General Medicine RC799-869 Diseases of the digestive system. Gastroenterology Cuidados pré-operatórios Living donor Imagem por ressonância magnética Tomografia por raios-x Medicine Surgery Radiology business Nuclear medicine Transplante de fígado Doadores vivos |
Zdroj: | ABCD. Arquivos Brasileiros de Cirurgia Digestiva (São Paulo) v.26 n.4 2013 ABCD. Arquivos Brasileiros de Cirurgia Digestiva (São Paulo) Colégio Brasileiro de Cirurgia Digestiva (CBCD) instacron:CBCD ABCD: Arquivos Brasileiros de Cirurgia Digestiva, Vol 26, Iss 4, Pp 296-301 (2013) |
Popis: | RACIONAL: Um aspecto crucial do transplante hepático inter-vivos é o risco imposto ao doador, devido ser procedimento realizado em pessoa saudável, com possibilidade de alta morbidade pós-operatória. OBJETIVO: Correlacionar os achados de imagem do pré e intra-operatório dos doadores adultos vivos de fígado. MÉTODOS: No período de 2003 a 2008 foram revisados os prontuários de 66 doadores. Foram 42 homens (64%) e 24 mulheres (36%), com média de idade de 30 anos (± 8 anos). A anatomia pré-operatória foi analisada através de colangiografia por ressonância nuclear magnética para estudo dos ductos biliares e angiografia por tomografia computadorizada para artéria hepática e veia porta. Critérios de normalidade foram estabelecidos de acordo com estudos prévios da literatura. RESULTADOS: Variações anatômicas dos ductos biliares foram encontradas em 59,1% dos doadores; da artéria hepática em 31,8% e da veia porta em 30,3% dos casos no pré-operatório. A colangiografia por ressonância nuclear magnética apresentou achados concordantes em 44 (66,6%) doadores e discordantes em 22 (33,3%). Com relação à artéria hepática em todos os doadores os achados do exame de imagem foram concordantes com os do intra-operatório. Para a veia porta a tomografia computadorizada apresentou achados concordantes em 59 (89,4%) doadores e discordantes em sete (10,6%). CONCLUSÕES: As variações anatômicas dos ductos biliares são frequentes, com a colangiografia por ressonância nuclear magnética apresentando acurácia moderada (70%) na reprodução dos achados cirúrgicos; a tomografia computadorizada reproduziu os achados do intra-operatório da artéria hepática em 100% dos doadores, e reproduziu os achados intra-operatórios em 89,4% dos casos em relação à veia porta, apresentando acurácia elevada (89%). |
Databáze: | OpenAIRE |
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