THE MACOBEBAS AND MACUNAÍMA BY JOAQUIM CARDOZO
Autor: | Thayane Verçosa |
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Jazyk: | portugalština |
Rok vydání: | 2022 |
Předmět: | |
Zdroj: | Interdisciplinar-Revista de Estudos em Língua e Literatura; v. 38: Ano XVII-jul-dez de 2022 | As intersecções estéticas do modernismo brasileiro; 131-142 Interdisciplinar-Journal of Studies in Language and Literature; Vol. 38: Ano XVII-jul-dez de 2022 | As intersecções estéticas do modernismo brasileiro; 131-142 Interdisciplinar-Revista de Estudios en Lengua y Literatura; Vol. 38: Ano XVII-jul-dez de 2022 | As intersecções estéticas do modernismo brasileiro; 131-142 Interdisciplinar Universidade Federal de Sergipe (UFS) instacron:UFS |
ISSN: | 1980-8879 |
DOI: | 10.47250/intrell.v38i1 |
Popis: | In the play “Marechal, boi de carro” (1975), Joaquim Cardozo presents a place called Muribeca, that is completely destroyed by macobebas, a group of creatures characterized by their destructive behavior. Thus, the monster Macobeba, first created by Júlio Bello, gives rise to a group of beings, even though Júlio Bello is not even mentioned in the play. On the other hand, Macunaíma, created by Mário de Andrade, also appears in the play, but just like he is in Mario’s book. One of the characters of the play tells a story in which he meets Macunaíma and he is pretty much the same. Therefore, we are going to compare how Macobeba and Macunaíma, very important characters of Brazilian Modernism, are refigured in the play, highlighting the differences in their re-elaborations. In order to produce this analysis, a comparative study of the mentioned characters, we are going to use concepts that are part of a contemporary reflection on the study of characters, like the concept of re-figuration, developed by Carlos Reis. Na peça “Marechal, boi de carro” (1975), Joaquim Cardozo apresenta a localidade de Muribeca completamente destruída pelos macobebas, seres caracterizados, principalmente, pelo seu caráter destrutivo. Dessa maneira, o monstro Macobeba, personagem originalmente criado por Júlio Bello, dá origem a um grupo de criaturas, sem que o seu criador seja sequer mencionado na trama – diferentemente do que acontece com Macunaíma. Na mesma peça, ao contar uma cena de convívio com este, um personagem fala que ele era o mesmo do livro de Mário de Andrade. Assim, contrastaremos aqui o modo como Macobeba e Macunaíma, figuras centrais do Modernismo brasileiro, são refigurados na peça, bem como refletiremos acerca das diferenças nos modos de reelaboração dos mesmos. Para realizar tal análise, um estudo comparativo entre os personagens mencionados, mobilizaremos conceitos que compõem uma reflexão contemporânea sobre o estudo das personagens, como, por exemplo, o conceito de refiguração, tal como concebido por Carlos Reis. |
Databáze: | OpenAIRE |
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