INDIGENOUS SOCIAL MOVIMENT AND THE CONQUEST OF THE INTERCULTURAL SCHOOL

Autor: Luiz Felipe Sousa Curvo, Alceu Zoia
Jazyk: angličtina
Rok vydání: 2021
Předmět:
Zdroj: Observatory Journal; Vol. 7 No. 1 (2021): v. 7 n. 1 (2021) Communication, culture, differentiated school education and ethno-education /Comunicação, cultura, educação escolar diferenciada e etnoeducação Jan-Mar (2021); a2en
Observatorio Magazine; Vol. 7 Núm. 1 (2021): v. 7 n. 1 (2021) Communication, culture, differentiated school education and ethno-education /Comunicação, cultura, educação escolar diferenciada e etnoeducação Jan-Mar (2021); a2en
Observatoire Journal; Vol. 7 No. 1 (2021): v. 7 n. 1 (2021) Communication, culture, differentiated school education and ethno-education /Comunicação, cultura, educação escolar diferenciada e etnoeducação Jan-Mar (2021); a2en
Revista Observatório ; v. 7 n. 1 (2021): v. 7 n. 1 (2021) Communication, culture, differentiated school education and ethno-education /Comunicação, cultura, educação escolar diferenciada e etnoeducação Jan-Mar (2021); a2en
Revista Observatório
Universidade Federal do Tocantins (UFT)
instacron:UFT
Observatory Journal; Vol 7 No 1 (2021): v. 7 n. 1 (2021) Communication, culture, differentiated school education and ethno-education /Comunicação, cultura, educação escolar diferenciada e etnoeducação Jan-Mar (2021); a2en
Observatoire Journal; Vol. 7 No 1 (2021): v. 7 n. 1 (2021) Communication, culture, differentiated school education and ethno-education /Comunicação, cultura, educação escolar diferenciada e etnoeducação Jan-Mar (2021); a2en
Observatory Journal; Vol. 7 No. 1 (2021): v. 7 n. 1 (2021) Communication, culture, differentiated school education and ethno-education /Comunicação, cultura, educação escolar diferenciada e etnoeducação Jan-Mar (2021); a2pt
Observatorio Magazine; Vol. 7 Núm. 1 (2021): v. 7 n. 1 (2021) Communication, culture, differentiated school education and ethno-education /Comunicação, cultura, educação escolar diferenciada e etnoeducação Jan-Mar (2021); a2pt
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Revista Observatório ; v. 7 n. 1 (2021): v. 7 n. 1 (2021) Communication, culture, differentiated school education and ethno-education /Comunicação, cultura, educação escolar diferenciada e etnoeducação Jan-Mar (2021); a2pt
Observatory Journal; Vol 7 No 1 (2021): v. 7 n. 1 (2021) Communication, culture, differentiated school education and ethno-education /Comunicação, cultura, educação escolar diferenciada e etnoeducação Jan-Mar (2021); a2pt
Observatoire Journal; Vol. 7 No 1 (2021): v. 7 n. 1 (2021) Communication, culture, differentiated school education and ethno-education /Comunicação, cultura, educação escolar diferenciada e etnoeducação Jan-Mar (2021); a2pt
ISSN: 2447-4266
DOI: 10.20873/uft.2447-4266.2021v7n1
Popis: Social movements had great participation as political agentes throughout the 20th century, it is from this articulation at the level of Latin America that the perspective of interculturality gains strenght within indigenous school education, which seeks to understand the school within the post-colonial inequalities. The Brazilian Indigenous Movement began to organize itself in the 1970s, with the Union of Indigenous Nations (UNI) playing a major role in the 1988 constitutional charter, which will underpin the educational rights related to the intercultural school within a specific social Project.
Los movimentos sociales tuvieron gran participación como agentes políticos a lo largo del siglo XX, es a partir de esta articulación a nível latinoamericano que la perspectiva de la interculturalidade cobra fuerza dentro de la educación escolar indígena, que busca entender la escuela dentro de las desigualdades poscoloniales. El movimiento indígena brasileño comenzó a organizarse en la década de 1970, con la Unión de Naciones Indígenas (UNI) jugando um papel principal en la carta constitucional de 1988, que sustentará los derechos educativos relacionados con la escuela intercultural dentro de un proyecto social específico.
Movimento sociais tiveram grande participação como agentes políticos ao longo do século XX, é dessa articulação a nível de América Latina que ganha força a perspectiva da interculturalidade dentro da educação escolar indígena, que busca assim compreender a escola dentro das desigualdades pós-coloniais. O movimento indígena brasileiro começa a se organizar a partir da década de 70, tendo a União das Nações Indígenas (UNI) grande participação na carta constitucional de 1988, a qual irá fundamentar os direitos educacionais relativos à escola intercultural inserida dentro de um projeto societário próprio.  
Databáze: OpenAIRE