Evidências científicas sobre reparação robótica da hérnia ventral

Autor: Oliveira, Juliana Odeli Marques de, Parise, Marco Aurélio Piva Jorge, Terra, Matheus Baldim, Ferreira, Vinícius Nascimento, Codeco, Renato Cavachini, Costa, Arlen Waldemar, Baggeto, Clara Tanus Loschi, Ferreira, Carlos Moiséis, Matos, Paulo Affonso Dubois Mendes Cardoso de, Diniz, Ane Isabele Malta, Pena, Fernanda Valaci
Rok vydání: 2022
Předmět:
Zdroj: Brazilian Journal of Health Review; Vol. 5 No. 5 (2022); 18321-18336
Brazilian Journal of Health Review; v. 5 n. 5 (2022); 18321-18336
Brazilian Journal of Health Review
Federação das Indústrias do Estado do Paraná (FIEP)
instacron:BJRH
ISSN: 2595-6825
Popis: As hérnias ventrais são um problema comum, afetando até 50% de todos os pacientes. As hérnias ventrais são diversas em gravidade, variando de pequenos defeitos umbilicais a grande perda de domínio abdominal com ruptura completa da musculatura da parede abdominal.Quando o reparo cirúrgico é indicado, três opções de abordagem cirúrgica estão disponíveis: aberta, laparoscópica ou robótica. As hérnias ventrais variam em tamanho, desde defeitos muito pequenos até grandes rupturas da musculatura da parede abdominal.Além do tamanho, a localização anatômica da hérnia ao longo da parede abdominal ventral também varia. O reparo de hérnia minimamente invasivo tem a vantagem de potencialmente diminuir o risco de infecção do sítio cirúrgico.No entanto, o papel do reparo robótico como técnica minimamente invasiva não é claro.Dada a falta geral de dados prospectivos que distinguem as duas técnicas minimamente invasivas, a escolha entre reparo laparoscópico e robótico deve ser feita com base na experiência do cirurgião, disponibilidade de equipamentos e preferência do cirurgião/paciente.
Databáze: OpenAIRE